Vietnam or Thailand ? Vote for the TOP Country of the Week !
Atualizado: 21 de junho de 2025
De alto choupo através passava um raio Da lua astro de paz, astro que chama Os olhos para o céu, e a Deus a mente E em luz pallida as faces lhe banhava: E talvez neste raio o Pae celeste Da patria eterna lhe enviava a imagem, Que o sorriso dos labios lhe fugia, Como se um sonho de ventura e gloria Na terra de antemão o consolasse.
Lembra uma travessa de hortaliça picada para gallinhas. D. Virginia Avellar, n.^o 22. Supplica. Uma deliciosa irmã da Caridade, estudada com carinho e amor, tal quanto merecia aquelle lindo rosto, que um bello sol banhava n'uma suavissima emoção de castidade e... affecto. Merecia, a meu ver, uma menção honrosa, mas... foi para outros... D. Laura Bandeira, n.^o 23.
Ia vel-a todos os dias e passavam longas horas sem que elle interrompesse o affectuosíssimo colloquio, que tão deliciosamente banhava de inenarraveis venturas o seu singelo coração. Que gloria valia a de ser pae de similhante creatura? Creara-a elle proprio, desde os primeiros dias da dupla viuvez do seu corpo e da sua alma.
E Amaro, tomado d'um indefinido terror, mas preso alli por uma força superior da consciencia sobresaltada, ia precipitando as orações... Ás vezes o livro cahia-lhe sobre os joelhos; e então, immovel, sentindo por detraz a presença d'aquelle cadaver coberto do lençol, recordava, n'um contraste amargo, outras horas em que o sol banhava o pateo, as andorinhas esvoaçavam, e elle e Amelia subiam rindo para aquelle quarto onde agora, sobre a mesma cama, o tio Esguelhas dormitava com soluços mal acalmados...
Não poderei eu ainda apertar-te nos meus braços, antes de ser envolvida na mortalha dos pobres, antes de fechar os meus olhos á doce claridade do sol, antes de ser conduzida ao cemiterio e coberta com algumas pás de terra? «A tua querida toutinegra d'outros tempos «Emilia.» Ao ler esta impressionante carta, Ronquerolle sentiu que um suor frio lhe banhava a fronte.
O caso é que elle espreitou. Surpresa! Horror!... Não é uma mulher, mas uma sereia, que se banhava, melhor dizendo que nadava, em demoradas circumvoluções de regalo ao longo da tina, agitando mansamente o rabo e as barbatanas, e cantarolando baixinho canções do mar, canções das praias...
De alto choupo atravez passava um raio Da lua astro de paz, astro que chama Os olhos para o ceu, e a Deus a mente E em luz pallida as faces lhe banhava: E talvez neste raio o Pae celeste Da patria eterna lhe enviava a imagem, Que o sorriso dos labios lhe fugia, Como se um sonho de ventura e gloria Na terra de antemão o consolasse. E eu comparei o solitario obscuro Ao inquieto filho das cidades;
Por conseguinte só poude responder, com voz balbuciante, e sentindo que um suor gelado lhe banhava todo o corpo: O lenço de seda!... O lenço de tua mãe!... Olha... tenho-o tão bem guardado, que perderia demasiado tempo em dar com elle!... Outro qualquer te servira de egual modo!... Não te parece?...
Palavra Do Dia
Outros Procurando