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Atualizado: 29 de junho de 2025


Este nosso amigo e festejado escritor, publicou agora o seu primeiro livro de contos e baladas a que deu o título: Os meus amores, editado pela acreditada livraria de António Maria Pereira.

Ele tanto pode ser um jornalista eminente como é um contista original. Os meus amores é uma colecção de contos e baladas. Conhecemos alguns capítulos, que são primorosos, mas carecemos de ler todo o livro para não errar na apreciação. Vamos lê-lo com a convicção de que teremos de saborear um desses raros mimos literários que os privilegiados de talento sabem oferecer aos seus leitores

A feição literária de Trindade Coelho parece-me que se define na parte do livro subtitulada Baladas. Os Arrulhos, principalmente, são uma dúzia de páginas encantadoras, que lembram Droz e Daudet.

A central Allemanha entoava as suas baladas vaporosas como o véu azul do seu Rheno. Finalmente, a Asia depositava n'um berço de luz os seus velhos poemas guerreiros e divinos, os seus codigos religiosos e austeros. Aqui ha tudo! dizia muitas vezes José Gomes Monteiro com certa alegria lisonjeada, a todos quantos lhe perguntavam se possuia este ou aquelle livro.

Os romances, as xacaras, as baladas e os solaus, com as suas castellãs, os seus paladinos, os seus pagens, os seus menestreis e os seus respectivos attributos lanças, montantes, elmos, guantes de ferro, falcões, adagas, béstas e bandolins, pediam um scenario de fortificação feudal, fossos e pontes levadiças, revelins, caminhos de ronda, ameias, torres de menagem, amplas chaminés com trasfogueiros forjados, ogivas e abobadas.

Nos três lados restantes, a decoração musical era mais simples: baladas de ecos sem memória instilando um esquecimento de magia. Inútil descrevê-las: impossível.

Depois do Idílio rústico, vem o Sultão, um quadro magnífico da vida campesina, notável de simplicidade e graça; e a Última dádiva; e os Prelúdios de festa; e os Tipos da terra; e as Baladas; e a Tragédia rústica; e a Mãe; e os Arrulhos; e as Batalhas domésticas: outros tantos primores, que

Mas, transviados da rigorosa ordem chronologica, temos que retroceder na biographia de Gomes Monteiro, para completarmos a pequena lista das suas obras impressas. Um anno antes da publicação da carta sobre a ilha de Venus, isto é, em 1848, deu José Gomes Monteiro em volume a traducção de algumas baladas dos poetas mais populares da Allemanha, sob o titulo de Eccos da lyra teutonica.

Diário Ilustrado: «Os meus amores, contos e baladas, por Trindade Coelho. A forja do tempo caldeia-nos o espírito

Diário de Notícias: «Os meus amores. Contos e baladas. Anunciámos, em tempo, o próximo aparecimento deste trabalho, com que o brilhante contista e nosso colega do Portugal, o Sr. Trindade Coelho, ia aumentar a colecção, tão valiosa, das edições do Sr. António Maria Pereira.

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