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Uma illuminação a azeite de purgueira, De noite amarellava os predios macillentos. Barricas d'alcatrão ardiam; de maneira Que tinham tons d'inferno outros arruamentos. Porém, fora, á solta, exageradamente Emquanto acontecia essa calamidade, Toda a vegetação, plethorica, potente, Ganhava immenso com a enorme mortandade!

São os brutaes arruamentos quadrangulares da Baixa prolongados a toda a área da ordem social. De cima a baixo, de norte a sul, de este a oeste, tudo arruado! Para ali os algibebes, para ali os professores, os bacalhoeiros, os poetas e os capellistas; para acolá os retrozeiros, os latoeiros, os artistas e os philosophos.

Em um vastissimo jardim á beira mar, com arruamentos arbitrariamente traçados, estava disseminada a casaria da cidade, sobresaindo os mais nobres edificios no meio das alfombras odoriferas dos canteiros, das hortas viçosissimas e dos palmares giganteos.

O marquez de Pombal vive ainda na universidade de Coimbra, nas fabricas da Covilhã, de Portalegre e em muitas outras; vive nos bellos arruamentos uniformes da cidade baixa. Quanto ao mais, esperemos que a justiça se fazendo lentamente.

Pois terás êsse banho purificador, homem! prometeu Nuno, alegremente. Foram andando pelos arruamentos que corriam junto dos canteiros rescendentes, no inspirador silêncio matinal.

Uma brisa suave trazia á grande cidade os vivificantes perfumes dos bosques de Ville-d'Avray, de Sèvres, de Meudon e de Clamart. Alguns trens percorriam ainda os arruamentos e elles turbavam o socego d'aquelle bairro de Paris. Chegados á encruzilhada do Observatorio, Maupertuis, Didier e Branche voltaram a conversar animadamente. Intimamente, porém, sentiam-se tristes.

Isso é debilidade... A fraqueza excita o teu delírio. Atravessando os arruamentos da floresta, que escureciam, o jardim, que rescendia, Frederico ainda satirizava as intenções de Nuno, afirmando: Se, na realidade, pensas em fazer-te lavrador, em te consagrares

Cingiu involuntariamente as algibeiras com as mãos; porque cada uma dellas se lhe figurou convertida n'um repuxo de cruzados novos, que, descrevendo uma curva parabolica, íam cahir nos balcões dos arruamentos de Lisboa.

A linguagem transcendental que abre os horisontes immensos do futuro é extranha nos arruamentos de Lisboa, e por isso, quando o povo ignaro a escuta na bocca de um ou outro, exclama: coitadinho, tem aduela de menos. Eu porém, que os admiro, peço licença para erguer-lhes aqui um monumentosinho no seguinte

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