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Atualizado: 22 de outubro de 2025


A velha revolveu-se arquejante nos trapos e disse em voz sumida:

Fôra profundo e arquejante o suspirar d'aquella que as onze mil duvidosamente receberiam no seu gremio, ainda recommendada pelos jornaes! E a lua, segundo o seu costume, dava tanta importancia a estas cousas, como os dous habitantes mais felizes do globo lhe davam a ella............ etc. etc. E pouco mais continha a minha descripção em estylo oriental.

Mais morto do que vivo, Adalberto fica mudo, espera mesmo para respirar que a rapariga esfalfada, arquejante se afaste, perdendo talvez o rasto do fugitivo.

Ahi, imagens, cruzes, esculpturas, tudo lançou por terra, tudo despedaçava ou rasgava. N'este impeto de loucura, n'esta cegueira de raiva, não viu a filha que, como se galvanisada pelo terror, ergueu-se arquejante, com os braços estendidos, fazendo esforços para falar, e caindo por fim no pavimento inerte e fria como um cadaver.

Ia inquieta, arquejante, abafada em pranto e em soluços.

E ella, sentando-se no sophá do camarim, ainda arquejante, tomando um tom sentencioso, disse: Olhe, meu amigo, não viu como o publico gostou? D'isto é que toda a gente entende, e gosta. Perdoe o mal que lhe fiz, pelo bem que soube ao publico. E eu, que entrára zangado, acabei rindo... tambem. Nos ultimos tempos, a doença cavára sulcos profundos no seu rosto.

Estendido sôbre o leito, arquejante, Frederico, de vez em quando, insurgia-se contra o curso das suas meditações, contra si próprio; mas a sua revolta era inútil, não vingava desviar a atenção concentrada naquela absurda tortura. E que abismo de torpeza era o homem!

Arquejante como o tigre, que a garra do leão cravada na sua preza, ergui-me a prumo, ferrei as unhas contra os dentes, escorria-me o suor da face, soluçava, como em arrancos de morte, estrebuchava, e via os horrores d'aquelle quarto. Piedade! piedade! foi o meu grito!

Perpassando-lhe pela mente, n'uma vertigem, a lembrança da torturante saudade que soffrera, arquejante de desejo, caiu de joelhos, e beijando-lhe as mãos que apertava nas suas convulsivamente: Emilia! Emilia! balbuciou com a face occulta no regaço. Ella, muda de surpreza e entorpecida d'amor, mal tentou desembaraçar-se dos laços que a prendiam.

N'aquella frescura Claudio procurava um balsamo, mas a inquietação abrazava-o, embalde o peito arquejante se dilatava nas auras matutinas. Esperava um somno tranquillo.

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