Vietnam or Thailand ? Vote for the TOP Country of the Week !

Atualizado: 22 de julho de 2025


Eu via-lhe do meu logar, na testa, os arcos carregados das sobrancelhas hirtas de cabellos grossos, e abaixo fulgurava-lhe um olho pardo e luzidio d'aquelle brilho metalico que reluz na pupila impassivel dos carnivoros. Comia, ás mãos juntas, mãos carnudas e curtas, e levantava os cotovêlos para melhor pezar sobre a faca brilhante, e sobre o cabo do garfo.

Frontões de templos alvejavam pallidamente entre a espessura de bosques sagrados; para as collinas distantes fugiam esbatidos os arcos ligeiros d'um aqueducto. Uma chamma fumegava no alto d'uma torre; mais baixo, movendo-se, faiscavam pontas de lanças; um som longo de bozina morria na sombra... E abrigada junto aos bastiões uma aldêa dormia entre palmeiras.

Tudo consiste, em summa, no artificio de descarregar, o mais possivel, as pressões verticaes e os impulsos horisontaes da abobada sobre os pilares. Em theoria tambem a silharia entre os pilares poderia desapparecer, deixando um pavilhão aberto, uma especie de esqueleto formado pelos pilares, reforçados por arcobotantes, e pelos arcos, constituindo as nervuras ou artesões das abobadas.

A unica differença, aliás secundaria, consiste em que a cupula repousa sobre um corpo cylindrico, entreposto entre ella e os arcos, em cuja superficie se abrem as janellas.

Passou dos arcos

Não se pode duvidar de que não tivessem existido basilicas nas cidades gallo-romanas; porém seria difficil indicar o sitio que occupariam, porque desappareceram completamente os vestigios. *Arcos de triumpho e portas monumentaes*

Chorae arcadas Do víôloncello! Convulsionadas, Pontes aladas De pesadelo... De que esvoaçam, Brancos, os arcos... Por baixo passam, Se despedaçam, No rio, os barcos. Se se debruçam, Que sorvedouro!... Trémulos astros... Soidões lacustres... Lemes e mastros... E os alabastros Dos balaustres! Urnas quebradas! Blocos de gelo... Chorae arcadas, Despedaçadas, Do viôloncello.

Eu vou entrando na espaçosa barra: A grossa artilheria me atrôa. ficão Paço de Arcos, e a Junqueira. corre pela prôa Huma amarra ligeira; E a Náo fica surta Diante da grã Lisboa. Agora, agora sim, agora espero Renovar da amizade antigos laços: Eu vejo ao velho Pai, que lentamente Arrasta a mim os passos: Ah como vem contente! De longe mal me avista vem abrindo os braços.

2.^o Como decoração, quando duas ou muitas ogivas estão comprehendidas debaixo de uma volta inteira. Este modo de reunir a ogiva ao arco circular encontra-se principalmente nas janellas e nas arcadas. Tambem se vêem ás vezes dois ou muitos vãos de volta inteira emmoldurados n'uma ogiva. 3.^o Quando arcos de volta inteira produzem ogivas, entrecruzando-se reciprocamente.

Foi o systema adoptado, desde o final do XII seculo, pelos constructores da Europa occidental, afim de conservar o equilibrio das differentes partes de que se compunham os seus monumentos; porque o arco-duplo da abobada principal á parede mestra, o arco butante, o contraforte e a columna que separavam a nave principal da nave lateral do seu arco-duplo, formavam um triplo esforço motivado pelo arco-duplo da abobada principal e os seus dois arcos ogivaes, que faziam pender para fóra a parede mestra do edificio.

Palavra Do Dia

atestavam

Outros Procurando