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Atualizado: 5 de junho de 2025
Estes ultimos ornamentos, compostos principalmente conforme os modelos antigos achados em Roma nas grutas ou ruinas do palacio de Titus, tiveram no principio o nome de grotescos, denominação mais propria do que a de arabescos, a qual lhe foi dada depois, porque os Arabes proscreviam severamente da sua decoração qualquer representação da natureza animada.
«Para o lado do theatro da opera fórma este quarto uma quadra pequena com sumptuosas galerias, para a qual se entra por um grande vestibulo fronteiro á Patriarchal; mas a serventia ou passagem para o theatro é a mais arrogante e magestatica obra de Lisboa. Aqui, os marmores são de maneira sinzelados, que nem a cêra seria capaz de mais tenues arabescos.
Santarem é um livro de pedra em que a mais interessante e mais poetica parte das nossas chronicas está escripta. Ricco de illuminuras, de recortados, de florões, de imagens, de arabescos e arrendados primorosos, o livro era o mais bello e o mais precioso de Portugal.
Eram, além d'isso, as molduras inteiramente similhantes áquellas que apresentamos na archilectura religiosa e civil da mesma época, taes como nervuras prismaticas muito multiplicadas, arabescos, folhagens profundamente indicadas, crochets, almofadas, arrendados nas pedras, grandes folhas reviradas, cujo movimento fazia lembrar a forma de uma cabeça de elephante, pinaculos apoiados na construcção, nichos, torresinhas pendentes, etc. etc. etc.
Se o olhar cai nas mãos, desenham-se destinos como arabescos... Abro os braços, mas em vão, e ergo-me de mim com vestes de comoção! Resta-me contemplar pela noite que inundo de mim, pendido sobre a aparencia do mundo. Minha sombra exilada esculto-a na doçura! Perturbo-me de Deus nos braços da Ternura! Sinto que a minha voz já atravessou Deus!... Cresço sobre mim, ó noite em delirio! Adeus!
Sobram ahi arabescos de linguagem: muito rendilhado, muita filagrana, que enreda a idéa, e accusa o escopo muito moroso de Cellini. Sei que o snr. J. de Alencar tem dado o exemplo d'este esmerilhar da phrase, que, a meia volta, se desaira no amaneirado. Isto não é pobreza da lingua: é um luxo vicioso da abundancia.
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