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Atualizado: 22 de julho de 2025


Finalmente abalei uma tarde, depois de lançar da minha janella, sobre o Boulevard, as minhas despedidas á Cidade: Pois adeusinho, até nunca mais! Na lama do teu vicio e na poeira da tua vaidade, outra vez, não me pilhas! O que tens de bom, que é o teu genio, elegante e claro, o receberei na Serra pelo correio. Adeusinho!

O meu nome foi banido das columnas d'aquelle jornal. Assim o rosnou o lebreu por entre os arames da mordaça. Foi realmente banido? Então, adeus, desgraçado! Que o mundo tenha tanta piedade de ti, lazaro, quanto eu me arrependo de te haver baldeado do charco da petulancia para outro peor o do silencio. Adeusinho! coça a tua lepra com os teus folhetins; mas sume-te, escalracho!

E avistando Amelia pela porta do quarto entreaberta: Ai, que estás mesmo uma flôr, Mélinha! Quem se salvava na tua graça bem eu sei! E apressado, saracoteando-se, com um pigarrinho agudo, desceu a escada rapidamente, ganindo: Adeusinho! adeusinho, pequenas! Ó Libaninho, vens á noite? Ai, não posso, filha, não posso! E a sua vozinha era quasi chorosa.

E onde mora o mestre? Na viella da Cancella Velha. Pois se eu arranjar por quem lhe escreva, mando. Então não se esqueça. Adeusinho. Adeusinho, estimarei que tenha saude. As janellas fecharam-se, e a lua no céo velou o rosto de negro, como contristada da agonia lacerante d'estes dous infelizes!

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