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Antes querer, com as fraquezas do proximo, inflammar a phantasia com deslastres inexequiveis, do que premunir a razão contra as realidades; querer ignorar o mal verdadeiro, e ir com ancia através de oito volumes buscar o desfecho d'um romance, que extravasa a medida do mal possivel, é renunciar á verdade, perverter o gosto e a razão, crear um mundo que não existe, arriscar-se a todos os desatinos da excentricidade.

«Mal sabeis que brutal atrevimento, ha ahi no tom de escarneo com que as bestas-feras insultam a intelligencia! «Um bando de collarejas abrias, atirando-me em injurias a lama que lhes extravasa da alma, seria para mim harmonioso cantico das graças, comparado ao sorriso affrontoso do nescio que me diz: poeta! «Ha ahi um rir do vulgacho, que em terra com a alma.

Insipida, monotona e triste como um cemiterio de pagãos Annapolis é um protesto, um anathema contra a evolução natural das cousas, uma nodoa antipathica em pleno mappa da Confederação americana. De anno em anno enche-se de povo; seu unico hotel, um pardieiro, extravasa, e então sente-se um fremito de vida nova percorrer aquellas ruas habitualmente socegadas e tristes.

Se soffrer é pensar, na paz do isolamento, Como d'um calix cheio o liquido extravasa, A Dor, que a Alma empolgou, trasborda em pensamento, E a pouco e pouco extingue o fogo em que se abrasa. Como a montanha d'oiro, a Alma, em seu mysterio, Á superficie nunca o seu teor revela; depois de sondado e fundido o minério Se conhece a riqueza accumulada nella.

Elle recusára-a: de que lhe serviam pois as turgidas pomas, a cinta ondulosa de serpente, e o divino ventre de geraneo e espuma, todas as expansões, todos os calafrios, todos os mimos, de que a adolescencia avelluda e povôa o corpo da mulher? Na contensão capitosa dos seus extasis, Ruy vira apenas a selvageria do goso que extravasa em gestos de braços e na effervescencia torpida dos beijos.

Em monstruozos caldeirões Ondas de pez tonitruando, Roucos, uivando, aos borbotões, E dentro vós, pobres captivos, Em sangue, em chagas, todos nus, A morrer sempre e sempre vivos, Sempre a coser e sempre crus! Em lagos rutilos de estanho, Bramindo pragas em latim, Milhões de herejes tomam banho... Olhae que espiga um banho assim!... Estes frigidos em certans, Dentro do azeite que extravasa.

Palavra Do Dia

dormitavam

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