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Aqui as uvas luzidas, penduradas Das pampinosas vides, resplandecem; As frondiferas árvores se offrecem Com differentes fructos carregadas: Os peixes n'ágoa clara andão saltando, Levantando As pedrinhas, E as conchinhas Rubicundas, Que as jucundas Ondas comsigo trazem, crepitando Por a praia alva com ruido brando.

Queimam pelas noites bravas d'invernia os sargaços verdes, que enchem de fumo os casebres e nem ao menos se desfazem crepitando risos d'oiro. Vendem aos lavradores mólhos de fetos para comprarem o pão de cada dia e as ovelhas teem o seu magro pasto por essa serraria além, entre pedreiras e pinhaes.

Ao summo aceno Parava o tempo, a immensidade, a vida Dos mundos a escutar. Era esta a hora Do julgamento desses que se alçavam Á voz de cima sobre as sepulturas? Era ainda a visão, Do templo em meio Do anjo da morte a espada flammejante Crepitando bateu.

Qual a origem d'onde a sua essencia emana?... Ah, em vão levanto o triste olhar magoado Para os olhos d'ouro que do azul sagrado Lançam as estrellas á miseria humana!... Oh em vão!... que os astros, onde em sonho habito, São tambem fogueiras sobrenaturaes, Que na pavorosa noite do Infinito Crepitando espalham seu clarão bemdito, Suas alvoradas roseas, virginaes,

Se por vontade de meu Pai eu fosse rei de Israel, não estaria diante de ti com esta corda nas mãos... Mas o meu reino não é d'este mundo! Um grito estrugiu, desesperado: Tirai-o então d'este mundo! E logo, como lenha preparada que uma faisca inflamma, o furor dos Phariseus e dos serventes do Templo irrompeu, crepitando, em clamores impacientes: Crucificai-o! crucificai-o!

Palavra Do Dia

esbrugava

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