Atualizado: 26 de junho de 2025
Com vista incerta, os olhos vidracentos, Trémula a voz, sem côr, já sem alentos, Exclama, em fim, nas mãos da morte feia: "Valei-me, Ceos, adeos ó Galatéa. E soltando hum suspiro, os olhos serra: Ferindo as plantas, magoando a terra. Oh Deoses!