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Atualizado: 24 de maio de 2025
Não havia luar, nem estrellas, nem vento. Ao fim da tolda ardia o punch. Era enorme, a sua chamma larga, azulada, phantastica, subia, palpitava, fazia sobre o navio toda a sorte de reflexos e de sombras. Dos logares escuros saiam risadas de flirtations. Havia uma flauta, e uma rebeca. E já um ou outro par valsava em roda da clara-boia da tolda.
Ella vergava nos braços de Rytmel, com a cabeça errante, os olhos cerrados, os beiços entreabertos e humidos. Bravo! Bravo! gritavam os inglezes em roda. A luz do punch erguia-se, balançava-se, valsava tambem. Carmen e Rytmel passavam como sombras, levados por um vento leve, cheios dos reflexos idealisadores da chamma azul.
Carmen estava possuida da mesma agitação da chamma do punch, travava do braço a um, valsava com outro, escarnecia, tinha replicas, batia o leque. D. Nicazio, esse resonava perto da amurada. De vez em quando entornavam-lhe punch pela bocca: elle abria uma frestado olho: Thank you, caballeros! e adormecia. Onde está captain Rytmel? disse de repente Carmen. Tragam-n'o... Quero valsar com elle.
Abandonado, a um canto da sala, n'uma soberba cadeira de espaldar, ia seguindo com os olhos Emilia que valsava ligeira nos braços d'um rapaz estroina, todo fresco e risonho de cynismo e de saude. Comparava-a com as outras raparigas e cada vez mais se penetrava da sua gentileza.
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