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Atualizado: 17 de junho de 2025
A divina Esperança florescida, Brilhando além de tudo quanto é triste... Longinquo Alivio, protectora Asa! Mas de que serve? Eu choro sem descanço, No meio da tristêsa indiferente Das Cousas que têm a alma sempre ausente... Só eu na minha dôr nunca me canço. Ó brutêsa das Cousas! No infinito E gélido silencio, eu ouço um grito! Na funda solidão que me rodeia, Um sêr apenas, tétrico, vagueia...
Bemaventurados os que esperam. Foi um anno de muitas lagrimas. Debaixo d'este formoso céo esperdiçou-se muito sangue. As espadas terçavam por duas causas, quando dois corações do mesmo sangue, na vanguarda de dois exercitos irmãos, anciavam aniquilarem-se. E, se, após o ruido das armas, se fazia o silencio tetrico da morte, prorompiam depois os gritos das mães, das viuvas e dos orphãos.
Então, por uma das prerogativas felizes do espirito humano a reluctancia ás reminiscencias desagradaveis os tempos de desgraça parecia-nos se tinhão passado em época mui remota, talvez nos dominios de tétrico sonho. Só cuidavamos no presente, que se abria para um futuro de doces compensações.
Mas como ha uma antithese fatal na natureza humana, manifestada muitas vezes, a cada instante da vida, na transição instantanea do sublime ao ridiculo, Roma parodiou tambem esta scena sanguinolenta do drama tetrico de Torquemada na farça jocosa da canonisação do frade prégador, que ainda hoje se venera nos altares e de quem resa a folhinha com o nome de S. Pedro de Arbués. Ora pro nobis.
Já vezes mil o tétrico veneno Das serpes, que me toucão, que alimento, Fêz em teus lares borbulhar o sangue De victimas sem conto, Serviço não vulgar, que te hei prestado, Jús me confere a não vulgar indulto: Vinga-me, ó Deosa, de hum Mortal soberbo, Que ousa affrontar-me impune.
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