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Atualizado: 10 de julho de 2025


Dia de amor e de esperanças era aquelle que o Senhor mandava á choça encravada na garganta da serra, ao palacio esplendoroso que reverberava ao sol os seus espiraculos, ao opulento que passeava as suas molles equipagens, bafejado pelo respiro acre das çarças, e ao mendigo que desentorpecia os membros encostado ás columnas dos templos.

Os protestantes, apartando-se da communhão romana, e fazendo voltar o culto quasi á simplicidade primitiva, conservaram nos seus templos este instrumento, cujos sons melodiosos, e ao mesmo tempo severos, se adaptam tão bem ás idéas que suscitam os cantos da Igreja.

Na interessantissima parte 3.^a dos mesmos presenceamos a chegada a Portugal e desembarque dos viajantes na praia de Belem, d'onde se dirigem á famosa Lisboa, cujos ricos templos e hospitaes são celebrados.

Aos intimos explicava: Os meus talentos são os meus vicios, tratados pela imaginação. Horas tardas, quando Londres deixa os clubs, restaurants e theatros, Maria Peregrina sahia ou com Violet a frequentar o que ella chamava os Templos da Noite.

Nos reparos e reconstrucções dos templos antigos é que este pessimo stylo, ésta ausencia de todo stylo, de toda a arte mais offende e escandaliza. Olhem aquella impena classica posta de remate ao frontispicio todo renascença da Conceição-velha em Lisboa. Vejam a implastagem de geço com que estão mascarados os elegantes feixes de columnas gothicas da nossa .

Esta tradição é mais do que plausivel, se attendermos á tendencia das religiões victoriosas em se apossarem dos templos das religiões vencidas, facto de que existem numerosos e incontestaveis exemplos em differentes epocas e em diversas nações. A este ponto interessante da Historia da Arte e das Religiões nos referimos n'outro capitulo d'este livro.

Os arcos de triumpho, porticos levantados á entrada das cidades, no logar da passagem publica, perto dos forums, diante dos templos, e na cabeça das pontes, etc. etc.; afim de indicar a memoria de uma victoria, de um grande serviço prestado ao imperio, e algumas vezes sem outro intuito mais que o de aformosear as cidades onde se erigiam.

Nas cidades de importancia secundaria, onde os porticos não eram repetidos como em Roma, achavam-se principalmente perto dos monumentos publicos, taes como os theatros, as thermas, os palacios, os templos, etc. etc.; collocavam muitas vezes os porticos do forum, por detraz da scena dos theatros, afim de que, conforme diz Vitruvio, quando inopinadamente chovesse durante o espectaculo, o povo pudesse abrigar-se ali.

Esses fundavam templos, como o nosso, n'um árido deserto; e hoje.... se estala no campanario um sino, em ocio eterno fica mudo a pender dos braços podres. Bem, bem.

No berço, na infancia e na juventude das nações modernas a idéa predominante e caracteristica da vida social foi o pensamento religioso. E com razão. O christianismo era para essas épochas a civilisação, pelas doutrinas moraes; a força, pelo enthusiasmo da . Assim a religião determinou o accidental dos monumentos. Os templos foram os padrões postos á memoria dos individuos eminentes e dos successos gloriosos. O egoísmo tinha sido o sentimento que absorvera todos os sentimentos e idéas da vida decadente, ou antes do lento morrer do imperio, e por consequencia os seus monumentos haviam sido tambem essencialmente egoístas, isto é, essencialmente inúteis. Modificados pela idéa capital da sociedade os da idade média foram prolíficos e civilisadores: a cathedral e o mosteiro correspondiam como sýmbolo e como realidade á eschola moderna; como sýmbolo, porque a religião foi nessas eras quasi o único instrumento do progresso moral; como realidade, porque no mosteiro e na cathedral progrediu a intelligencia humana até que appareceu a imprensa. A utilidade social aggregou-se por esse modo á execução dos monumentos.

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