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Atualizado: 15 de maio de 2025
A centralisação, na cópia portuguesa, como hoje existe e como a soffremos, é o fidei-commisso legado pelo absolutismo aos governos representativos, mas enriquecido, exaggerado; é, desculpae-me a phrase, o absolutismo liberal.
O summo bem é um sonho dos corações opprimidos, quando a oppressão não estala os ultimos filamentos da fé, quando a angustia não é tamanha que cerre todos os respiradouros da alma. Se ha Deus, a sua inercia, á vista das atrocidades que soffremos, é igual á indifferença, á impotencia, ao nada.
Deus, que o manda, sabe porque o manda... Soffrer edifica. Por que enfim o que nós soffremos nos leva a pensar no que os outros soffrem... Pois olhe, volveu com alegre incredulidade o Administrador, eu, quando tenho os meus ataques de garganta, não penso na garganta dos outros! Penso só na minha que me dá bastante cuidado. E agora a vou regalar n'aquella bella sangria...
A fome apresentou-se diante de nós: medonho era o seu aspecto: os membros desfalleciam-nos e as armas por vezes nos cahiam das mãos. Mas o amor da patria estava vivo em todos os corações. A Providencia infundia-nos valor, e soffremos sem murmurar a fome. Gloria a Deus! Os ultimos portugueses saíram illesos da prova. Os antigos cavalleiros os receberam como irmãos lá onde são com o Senhor.
A nossa travessia do deserto foi extremamente trabalhosa. Não soffremos tanto da sêde, porque, segundo o novo roteiro indicado pelos caçadores de abestruzes, encontrámos a espaços pequenos e frescos oasis. Mas o pobre Jorge Curtis, que mal podia ainda usar a perna, necessitava constante amparo e, por assim dizer, tivemos de o transportar através do deserto.
Sangue do nosso sangue, almas que estremecemos, Seres que um grande affecto á nossa vida enlaça, Somos nós que a sua morte implacavel soffremos,
E tu, ó irmã carinhosa, formosa e boa, terna e gentil, mixto de innocencia e formosura, ó pura amiga, ó doce amparo, que te escondes do mundo se nós soffremos, e que lhe sorris se o sol da felicidade nos doira a vida, tu serias, porque o és, sensitiva. Ó insipida menina, que dizes não meu senhor, sim meu senhor, que não sabes sorrir, que não sabes fallar, que não sabes viver tu serias lima.
Eu e tu, pelo que vejo, soffremos ambos da mesma doença. Adeus, Strech. Este dialogo, como anteriormente disse, não é explicação cabal, nem... verdadeira. Graça Strech via-se obrigado a enganar as pessoas que lhe perguntavam por sua «irmã», se bem que o engano apenas se limitasse aos motivos da partida e ao destino de Rosina. Elucidemos.
Verissimo, vendo os desastres do combate, perguntou-me ¿o que haviamos de fazer? e eu respondi-lhe com as palavras de um dos maiores homens Portuguezes dos ùltimos sèculos: "Enterrar os mortos, e tratar dos vivos." No incendio soffrémos perdas graves, mas mais graves eram as pêrdas de vidas por tão insòlito ataque.
«Fóra, fóra! acabem dynastias, Não queremos sustentar com sacrificios Quem vive dos tributos, das sangrias Que soffremos por tantos malificios; Acabem agourentas monarchias! Não queremos aturar mais supplicios: A forma de governo mais humana
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