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Atualizado: 2 de maio de 2025
A rouca Lyra, Musa, temperemos, Cordas de ouro lhe ponho: O triste Boticario em paz deixemos, E o Gamaõ enfadonho; Inspira-me huma vez sonoros hinos, Que Apollo julgue deste dia dinos. Ensina-me a louvar do Illustre Angeja Talentos sup'riores; Que soffreo os assaltos d'alta inveja, Como soffre os louvores; Cuja alma não conhece vís mudanças, Ou corrão tempestades, ou bonanças.
Tecêrão-me em baixo estado A Fortuna, e a Natureza: Entre os braços da Pobreza Fui desde o berço lançado. Pelas vossas mãos alçado Quebrei da desgraça o fio: Se da crua fome, e frio Livro o Pai, livro os Irmãos, He obra das vossas mãos, E faz o vosso elogio. Olhos de Lize, olhos bellos, Olhos para mim fataes, Que hum vosso girar sómente Me faz temer mil rivaes.
Sobre as terras, e mares do Oriente Inda vejo os trofeos alevantados: Vejo beber mil corpos aboiados Do turvo Gange a fervida corrente. No difficil caminho d'honra, e gloria Por ferro, e fogo a seus bons Reis servindo, Vos deixão por doutrina a sua historia. Forão diante o duro passo abrindo: Entrai, Senhor, no Templo da Memoria, Os bons Avós, e o illustre Pai seguindo. Estando nas Caldas.
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