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Atualizado: 15 de junho de 2025
Sacrificar orgulhos, sacrificar vaidades, sacrificar até caprichos, tudo é sacrificar; e eu não imagino que isso se faça sem esforço; mas os sacrificios do coração... oh! esses... Matam! concluiu Cecilia, quasi insensivelmente. Pois não matam? Isso sabia... quero dizer emendou a sorrir isso suppunha eu.
A festa é ao mesmo tempo um aviso aos tenros nipponicos de agora, ranhosos, rabujentos, dependurados da teta maternal, ou, mais crescidos, caçando as cigarras poisadas sobre as arvores, lambendo doçarias e soletrando o i-ro-ha pelas escolas, mas que amanhã constituirão a massa activa e dirigente d'esta tribu inchada de orgulhos patrioticos, e abrazada em ambição.
O meu orgulho porém, visto que todos aqui attendem a orgulhos, o meu orgulho exige que eu só por mim realise esta obra que emprehendi, que á força do meu trabalho satisfaça os compromissos contrahidos. Quando receber Bertha, quero recebêl-a em minha casa, e que se não diga que foi ella quem me abriu as portas fechadas pela miseria. Por isso esperarei até então para realisar a minha felicidade.
Quando se serviram ortolans gelados, que se derretiam na bocca, o divino poeta murmurou, para meu regalo, o seu soneto sublime a «Santa Clara». E como, do outro lado, o moço de pennugem loura insistia pela destruição do velho mundo, tambem concordei, e, sorvendo o Champagne coalhado em sorvete, maldissemos o Seculo, a Civilisação, todos os orgulhos da Sciencia!
A estes taes chamo eu poetas. Porque nos ensinam o bem. Porque são originaes e dizem sempre alguma cousa nova á nossa curiosidade de saber. Porque dão com a elevação das vidas confirmação á sublimidade dos escriptos. Porque são tão poeticos como os seus poemas. Porque vão adiante abrindo á luz e ao amor novos horisontes. Porque não conhecem ambições nem orgulhos. Porque têm a cabeça do genio e o coração da innocencia.
Agora, meu fidalgo, deixe-me ir trabalhar no meu cargo, porque eu sirvo o rei, sirvo a patria, e poderei dar ámanhã o sangue por ella, em quanto v. ex.ª, cevando na inercia os seus estupidos orgulhos, quer desenfadar-se brincando com o credito e com o socego de uma senhora, que eu prezo como irmã, e v. ex.ª deseja como mulher, para desempenhar a sua casa destruida em dissipações.
Eu tive de luctar com a lenda de rebellião, com a desconfiança dos homens praticos, com o odio dos pequeninos malvados offendidos em seus orgulhos e desmascarados em suas hypocrisias: conseguintemente, com a suppressão do trabalho, do pão, com a calumnia, com a intriga, com todas as armadilhas á minha colera, com todas as ciladas á minha fé... Ah, perdidos em paiz de Cafres!
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