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Atualizado: 9 de junho de 2025
Um elemento, que nos parece constituir um dos caracteres importantes do estylo romanico, é a existencia de galerias, mais ou menos largas, sobre as arcadas que dividem a nave central das lateraes.
Em verdade êle apenas atenuava as suas rutilantes policromias no fundo das capelas absidiais, aonde a mancha dos cirios fazia tremular a noite. Mas desde que o céo se descobre, a grande nave estremece de alegria e o cántico triunfal da luz espalha-se por toda ela em grandes lençois de oiro ». Eu termino. «Lunga fu la gioniata» como diz o Poeta longa e fastidiosa, ai de vós, ai de mim!
Ao findar o XII seculo, as pinturas das janellas superiores da nave principal e quasi todas da capella mór foram ornadas com figuras em pé, representando santos do antigo ou do novo Testamento, não excedendo, em tamanho, a estatura geral do homem. No XIII seculo, dava-se a estas figuras proporções mais colossaes, porque ficavam collocadas a uma grande distancia do espectador.
Foi então no XIII seculo que na Europa occidental e central se pozeram as cadeiras no côro para os frades, não sómente na capella-mór, mas tambem no cruzeiro, e mesmo em uma parte da nave principal, como existia na egreja de Alcobaça. As egrejas dos frades Dominicanos e dos Franciscanos não tinham ordinariamente nem cruzeiro nem torre.
A disposição das arcaduras do triforium apresenta ainda uma outra analogia muito parecida com as arcaduras de ornato, formando regularmente, desde o final do XIII seculo, a continuação das janellas das naves lateraes. Depois d'esta época tambem as arcaduras do triforium se assemelham ás janellas superiores da nave principal.
Aquela grande sala nua, rectangular, monótona, de tecto horisontal e escassamente alumiada, em nada correspondia, ou antes, nada traduzia da aspiração ardente dos cristãos. Contra as pesadas traves de aquele tecto raso, baixo, opressivo, as azas brancas da oração esbarravam e, ensanguentadas, tombavam sôbre o lagêdo da nave, como pombas alvíssimas feridas.
Ha uns construidos no ponto de intersecção do transepte com a nave principal, e ainda outros edificados ora sobre a fachada, ora sobre as extremidades do côro ou do transepte. Os primeiros assentam sobre quatro grossos pilares: os segundos erguem-se perpendiculares sobre os seus quatro lados; ou são sustentados por arcadas abertas sobre uma, duas e até mesmo tres das suas faces.
Segundo o preceito primitivo da divisão dos sexos nas ceremonias religiosas, os homens occupavam a nave lateral da esquerda, as mulheres casadas a da direita e as virgens e as viuvas os pavimentos superiores d'estas naves. Nos extremos das naves, em frente das portas, rasgavam-se tres ábsides; a da nave central, a mais importante, constituía o presbyterio ou a tribuna.
Ás vezes são os curvos e esses florões ornados de esculpturas representando cabeças humanas, figuras grotêscas, carrancas, monstros, volutas, etc. A maior parte dos edificios do periodo roman não tinham abobadas senão no abside do côro, no pavimento inferior dos campanarios e algumas vezes ao de cima das naves lateraes. A nave central era ordinariamente coberta com um simples tecto de madeira.
Outros construem nas paredes lateraes abobadas semi-circulares ou de quarto de cylindro, cuja parte inferior assenta sobre as paredes mestras do edificio, e a parte superior vem apoiar-se contra a principal parede da nave central no logar onde começa a sua abobada.
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