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Atualizado: 29 de junho de 2025


Bacharel formado em direito, e poeta bucolista não ignorava certamente o vocábulo latino. A ser exacta a maneira de ver do snr. Gonçalves Viana sobre semelhante assunto, como poderiam justificar-se tambem os numerosos neologismos com que Luis de Camões enriqueceu a lingoa portuguêsa?

Comquanto tivesse a fortuna de ter tido as lições de seu pae, as suas gravuras são realmente inferiores, a todos os respeitos, ás do velho Vorstermans, e nunca passou da mediocridade. S. Luis cita duas obras impressas em Lisboa, cujos assumptos foram executados pelo buril de Vorstermans.

Acrescenta que são muito estimadas as estampas que fizera antes de vir para Madrid e de que cita algumas. Não se refere, porém, a nenhuma de assumpto português. Destas passarei a dar conta: Por encommenda de Manuel de Sousa Coutinho, que, professando na religião de S. Domingos, tomou o nome de Fr. Luis de Sousa, fez o retrato de Fr.

Francisco de S. Luis incluiu na sua lista, dando d'elle uns breves apontamentos biographicos extrahidos do Dictionnaire d'Architecture etc. de C. F. Roland de Virloys, Paris 1770. Parece não ter conhecido senão um artista deste nome, quando houve pae e filho.

Luis, calado, ouvia, sem a compreensão bem fixada da realidade, olhando com uma persistencia dolorosa essa vélhinha que chorava um passado em frangalhos, e era a sua mãe, a mesma que elle deixara rica e tão feliz dez anos antes. E porque lhe não tinham dito o que se passava?! Porque o tinham alheado assim de todos os desgostos da familia, como se fosse um estranho?

Mas em tudo isto não ha de verdadeiro, senão que Luis de Camões foi desterrado por Francisco Barreto, como passâmos a demonstrar.

O livro abre com um soneto formosíssimo e nem podia deixar de ser assim desde que se saiba que o firma Luís Osório. Pórtico apropriado

Luis de Sousa, vigoroso como o de Tacito, vernaculo como o de Vieira e singelo como o de Fernão Lopes, a Historia de Portugal, o mais grandioso de todos os seus monumentos, a obra mais eminentemente nacional que em Portugal se escreveu depois dos Lusiadas. O sentimento de dignidade pessoal era egual em ambos os escriptores.

Quando fôra resolvida a sua entrada para o colegio militar, Luis ficara radiante.

O certo he que Luis de Camões das ilhas Molucas passou a Macao, e que de voltou a Goa, depois do anno de 1558, quando ja governava aquelle Estado o Viso-Rei Dom Constantino de Bragança; trazendo algum cabedal, fosse adquirido no exercicio daquelle cargo, ou por outros meios, porque isso mesmo se entende da Est. 80 do Canto VII onde diz: Agora da esperança ja adquirida De novo mais que nunca derribado.

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