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Atualizado: 12 de junho de 2025


Leonel de Çamora raspou o sapato de ferro pelo hombro do malfadado: Vêde este Claro-Sol, tão claro, que se apaga agora, em agua tão negra! O Bastardo cerrava duramente as palpebras, d'onde duas grossas lagrimas escaparam, lentamente rolaram... Mas um agudo pregão resoou pela ribanceira: Justiça! Justiça!

Sabidas as contas, Leonel que era então o encarregado da revista semanal, Livro do domingo, como elle a intitulou; achando-se um sabbado em branco pediu-me alguma coisa com que encher o rodapé da folha. Occupado com outros assumptos, deixei que buscasse entre os meus borrões. No dia seguinte lograva elle aos leitores dando-lhes em vez da habitual palestra, um conto.

N'esse momento, entre besteiros e serviçaes que se atropellavam o corpo de Lourenço Ramires transpunha o portello das barbacans, segurado pelo formoso Leonel e por Mendo de Briteiros, ambos affogueados de lagrimas e rouquejando ameaças furiosas contra a raça de Bayão.

Annos depois de escripto o Guarany, reli Cooper afim de verificar a observação dos criticos e convenci-me de que ella não passa de um rojão. Não ha no romance brasileiro um personagem de cujo typo se encontre o molde nos Mohicanos, Espião, Outario, Sapadores e Leonel Lincoln.

Pois que mais quereis, meu Leonel? acudio alegremente o Sabedor, resplandecendo. Morte é esta para se contar em livros! E não tereis este inverno serão á lareira, por todos os solares de Minho a Douro, em que não volte a historia d'este Pego, e d'este feito! Olhae nosso primo Tructesindo Ramires!

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