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Atualizado: 19 de junho de 2025
Chegou um dia um inglez a Paris: um inglez legítimo e cru, virgem de toda a corrupção continental; calça de ganga, sapato grosso, cabello de cenoira, chapeo fillado na cova-do-ladrão.
Certamente que algumas dezenas de cidadãos, que não exprimiam nem, até, o sentir da provincia do Rio, não eram o orgão legitimo da vontade nacional, mas significava o facto a disposição do monarcha de seguir, tanto quanto lhe permittia o aperto das circumstancias, o novo regimen.
Esse titulo, que ella me deu, conservo-o como um legitimo vinculo, mais que legitimo, talvez sanctificado pela angustia de ambos... e doer-me-hia que o sorriso parvo ou mau da suspeita correspondesse á melancolica saudade com que vou recordando palavras da minha pobre irmã. Atem agora o fio partido do dialogo.
Assim a abolição, destruindo a fórma e condições impostas na transmissão da propriedade pelo proprietario, negaria retroactivamente o uso de um direito legitimo. A lei pode prohibir as novas instituições vinculares; mas não pode converter o administrador em proprietario, nem regular a successão dos bens de vinculo pelo direito commum.
Para elle só Napoleão era o rei legitimo de Portugal; e tal era a affeição que lhe tinha que, havendo, não sei porque artes, ganhado uma grande porção de dinheiro a foi entregar a Massena assim que entrou em Portugal. Este lh'a acceitou e agradeceu, declarando-lhe ao mesmo tempo que esta lhe seria restituida em Paris, se para lá fosse...»
Grande leitor de Plutarco, seu legitimo discípulo, Montaigne renova brilhantemente as exortações do mestre contra as intoleráveis crueldades do carnivorismo.
Os nacionais tinham um legítimo sentimento de vaidade, os estranhos nutriam uma não menos legítima sofreguidão do inédito.
Não fallo n'estes dialogos, em que as personagens que os declamam não tem bastante força para mostrarem todo o horror da inveja que instiga e anima os cortezãos orgulhosos da côrte de D. Affonso IV para sacrificarem ao furor d'aquella paixão o amor fino, legitimo e innocente de dous corações ternos, ligados pelos dôces e sagrados laços do hymeneu.
Ignosi pousou os olhos em Infandós, com singular magestade: Meu tio Infandós, em nome do emblema sagrado que me envolve a cinta, e como teu rei legitimo, intimo-te a que me digas a verdade. Houve já algum homem branco que, antes d'estes, tivesse vindo á terra aos Kakuanas? Nunca, meu senhor! E poderia algum ter vindo, sem que tu o soubesses? Nenhum poderia ter vindo sem que eu o soubesse.
A historia dos tempos das commendas e prebendas por que vós choraes, começa n'uma usurpação e acaba n'outra: a primeira a da liberdade do povo, a segunda a do throno legitimo.
Palavra Do Dia
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