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Atualizado: 7 de julho de 2025
Cantára-nos aquelle, que tão claro O fez o fogo da árvore Phebêa, A qual elle em estylo grande e raro Louvando, o crystallino Sorga enfrêa; Tangêra-nos na frauta Sanazaro, Ora nos montes, ora por a arêa; Passára celebrando o Tejo ufano O brando e doce Lasso Castelhano.
De menos custa em fim que este tal é? E logo aqui tam perto, com que gosto De todos Boscão, Lasso, erguérão bando, Fizerão dia, ja quasi sol posto! Ah que não tornão mais! vão se cantando De vale em vale de ar mais lumioso E por outras ribeiras passeando. A idêa de que a sua obra seria continuada por uma geração cheia de talento mitiga o pezar de Sá de Miranda.
Oh, se alguem me puzesse Nas margens do Mondego claro, e frio: Certo me não vencesse Cysne de Dirce sobre o patrio rio. Alli tão docemente vos cantára, Que a ouvir-me feras, montes abalára. Mas engenho ir recusa Onde ir Amor, e Gratidão me incita: Nescia, se o esperas, Musa! Não corre lasso pé 'strada infinita. Almas illustres, havereis sómente O dom sincero de hum dezejo ardente.
Achava onde retemperar o animo lasso do incessante espectaculo da condescendencia interessada, do applauso grosseiro que vale o insulto, da devoção requerente, do regirar e mentir dos que buscam recamar-se de avellorios e lantejoulas para se inebriarem, para esquecerem que se arrastam porque são lesos.
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