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Atualizado: 20 de maio de 2025
D. Maria d'Almeida, assim se chamava a professora, correspondeu dignamente á confiança, que a viscondessa n'ella tinha depositado, confiando-lhe a instrucção da sua pupilla. O progresso e desenvolvimento, que Rosa sob a sua direcção experimentou, foi grande, dando já signaes de que em breve a discipula se tornaria uma excellente professora.
Ora vamos, travessura da vida!... Já te prohibi que me chamasses fidalga, como tambem te fiz vêr, o respeito que se deve a tudo que prende com a religião que professamos. Bem deves conhecer, que tenho auctoridade de mestra, e que posso chamar á palmatoria a discipula rebelde...
Nas noites infindaveis, quando me sento ao piano e os meus dedos correm sem fito sobre o teclado... O PROFESSOR Como nardos que andassem... A DISCIPULA Como póde dizer isso, se nunca as viu? O PROFESSOR Adivinho-as. Estas luvas são de Paris? A DISCIPULA Não senhor: são dos Gatos. Não importa. As mãos são lindas. O que faz? O PROFESSOR Estes botões são feios. Mas a pelle é finissima.
Quer a primeira lição aqui ou na aula? Aqui? A DISCIPULA Sim. Acho melhor. Sob as arvores, junto ás flores, a ouvir o murmurio dolente da agua que corre. O PROFESSOR
Uma noute, depois d'uma d'essas conversas muito vulgares entre nós, disse-me Julio Costa: Você sabe, Lemos, fallei em si e na conversa d'hontem á minha discipula de Mattosinhos e manifestei-lhe o desejo que você tinha de visitar o seu pequenino atelier. E ella que disse?
No fim d'este tempo, os progressos, que Rosa tinha feito, eram espantosos, e como tanto a professora, como a discipula não afrouxavam no seu zelo, era d'esperar que, no fim dos dous mezes que D. Julia ainda tinha a passar no campo, Rosa estivesse bastante desenvolvida para continuar, sem nada esquecer, a estudar sósinha, durante o inverno.
D. Thereza, que partilhava do pesar de sua filha adoptiva, procurava por todos os meios consolal-a, e fazer-lhe conceber esperanças. Uma carta de D. Julia veio confirmar as prevenções de D. Thereza. D. Julia, com mão tremula, escreveu á sua querida discipula.
Vejamos, faze-me escrever o oe, a a, o que é preciso para escrever pae... vós... eu... etc. etc., cá tenho as minhas razões. O pequeno, sem perceber nada, traçava com um paosinho estas palavras no chão; depois a discipula experimentava copiar; o mestre dizia que estava muito mal feito e apagava tudo com os pés.
Estas demonstrações respeitosas de sympathia e amisade, que os criados lhe deram, penhoraram e commoveram muito D. Julia. A todos agradeceu com reconhecimento esta nova prova d'affecto. Porém, de todas as felicitações, a da sua discipula e de sua avó, foi a que mais a impressionou.
No fim d'este tempo, os progressos, que Rosa tinha feito, eram espantosos, e como tanto a professora, como a discipula não afrouxavam no seu zelo, era d'esperar que, no fim dos dous mezes que D. Julia ainda tinha a passar no campo, Rosa estivesse bastante desenvolvida para continuar, sem nada esquecer, a estudar sósinha, durante o inverno.
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