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Se reparasse que ella é datada no Seio de Abrahão, deprehenderia logo que, em nome de Pedro de Alpoem, já degolado em 20 de julho de 1581, alguém escreveu aquella carta, como vinda d'além-mundo. E, até no começo da carta, as palavras: Obriga-me a escrever a v. exc.^a cá d'est'outro mundo de verdades e desenganos, estão confirmando a ficção.
A casa, onde vivo, rodeam-na pinhaes gementes, que sob qualquer lufada desferem suas harpas. Este incessante soido é a linguagem da noite que me falla: parece-me que é voz d'além-mundo, um como borborinho que referve longe ás portas da eternidade.
«A casa, onde vivo, rodeiam-na pinhaes gementes, que sob qualquer lufada desferem suas harpas. Este incessante soido é a linguagem da noite que me falla: parece-me que é voz d'além-mundo, um como borborinho que referve longe ás portas da eternidade.
" São escuras palavras... não entendo. Eu quero conhecer-te. Quem és tu?" " Mas eu não sei quem sou. Nunca me vi. O nosso olhar, mal nasce, bate as asas, E não regressa mais ao lar paterno... Leva comsigo a imagem verdadeira Das cousas, viva imagem transcendente, Que a lagrima final, já d'além-mundo, Reflecte em sua esféra de agonia.
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