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Atualizado: 15 de julho de 2025


Mata-me tu! cruel! disse-lhe eu rindo, E em quanto o seu olhar errava em mim, E enterra-me depois n'um sitio lindo, N'um loureiro que cresce em teu jardim! Minha alma ali será perto da tua, Como as almas irmãs, branca sereia, E tremerei nas folhas, pela lua, Ao sentir teus pésinhos sobre a areia! Manda pôr o meu corpo em sitio lindo, Debaixo d'um loureiro, em teu jardim; Meu bem!

Amor enrola a nuvem na montanha E espalma a onda em praia que não sente, Ata ao raio de sol o fio d'aranha E humilha ao conductor o raio ardente. Quanto na rede immensa a vista apanha. Tudo que jaz e cresce e vive e sente, De Deus brotou n'um jorro de bondade E póde amar-se em espirito e verdade.

E como affugentar, banir-lhe as trévas Se de hum, se de outro lado eu sinto, eu vejo Duros arremessões, pendentes golpes Do meu verdugo, o Fado. Dalli me punge o indomito Destino: Novo Tantalo eu sou! Vejo a Ventura, Cresce o desejo, esfórços se redobrão, Mas não posso abrangella.

«Senhores deputados! não se mata assim impunemente um povo! «As nações tyrannisadas, quando a oppressão requinta, erguem-se como um homem, e fogem para o Aventino. «Os envenenadores congregaram-se em conciliabulo de abutres, e crearam o charuto de vintem, a pitada do meio grosso, e o cigarro onde cresce o musgo como em parede velha. Cadafalso para os envenenadores!

Mas com este clima, com este ar que Deus nos deu, onde a laranjeira cresce na horta, e o mato é de murta, o proprio Xavier de Maistre, que aqui escrevesse, ao menos ia até o quintal.

Quanto mais cresce mais tolo se torna. Menina Gella, é talvez porque ninguem gosta d'elle.

Assim, quasi debaixo de teus ramos, juntarás o que a mil faria illustres: a raça que milita, e a que triumpha; os cultos da saudade, e os cultos vivos. Cresce pois outra vez, cem vezes cresce. Alto, em frente do humilde presbyterio, torna-te a sentinella das montanhas.

De Heidelberg a Standerton o paiz é planicie enorme, a perder de vista, onde não cresce uma so

Em Minas-Geraes he tal o descontentamento, e a exaltação do povo, que o Imperador resolve-se a ir segunda vez a essa Provincia. Com effeito a 30 de Dezembro parte elle, levando em sua companhia a Imperatriz. Cresce a impopularidade do Monarcha, e o povo começa a commetter desordens.

Ao brado da razão não se dobra O coração do desterrado! Embora Sob as asas do amor abrigue o Eterno Homens, nações e o mundo: o amor por elle Nasce, cresce, vigora-se enredado Com os beijos de mãe, com sorrir meigo De nossos paes e irmãos, ensina-o a tarde, O pôr do sol da nossa terra, o choupo Da nossa fonte, o mar que manso geme, Nosso amigo da infancia, em praia amiga.

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