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Atualizado: 29 de maio de 2025


Ó fraudulento gosto, que se atiça C'uma aura popular, que honra se chama! Que castigo tamanho e que justiça Fazes no peito vão que muito te ama! Que mortes, que perigos, que tormentas, Que crueldades neles experimentas!

Eis que ao lonje do Padre entre as falanjes O brilhante pavês de tartaruga Orlado c'uma pel' de crocodilo Os olhos anelantes lhe deslumbra. Na grande maõ sopeza firme, ufano Uma lansa fatal de largo ferro; E brandindo-a valente, rexinando Despedida a fes ir rompendo os ares. O golpe resaltou do rijo escudo, E a ástea espedasada em terra cae.

No centro d'uma gruta penhascoza, Cujas ricas paredes eraõ d'oiro, E branca madrepérola ondeante, Sentado sobre a urna, respeitavel C'o tridente na mão, e c'uma c'roa De verdes limos na rugoza fronte A embaixada resebe o Padre Tejo. Quando asim dos Trombetas um comesa. Ja, Padre venerando, aos teus ouvidos Xegaria talvês a novidade Da guerra que entre nós, e o Rei dos vinhos Pouco ha se declarou.

Pensa naõ de Coimbra ver os montes, Sim da fertil Beocia o graõ Citéron Retumbando medonho em noite d'Orgias. Entaõ do incomparavel Santareno Na surtida taverna entre a balburda Da fumoza vinhasa ardia o fogo. Mais meia canadinha de uma parte Caído o beiso, e os carregados olhos A custo abrindo, c'uma vos fanhoza Pedia um dos da corja amotinada.

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