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Atualizado: 23 de junho de 2025


Donde nem as pernas de hum gigante as pódem alcancar; e muito menos as de hum rapaz, que saõ mui curtas. Toda a Etymologia Latina, e Prosodia, continuou Sanches, bem vedes, serem quasi formaes de Antonio Fereira, com algumas coisas de outros autores.

Entre os Canones do Concilio de Carthago, celebrado no anno 686 , se que dali por diante naõ fosse permitido a nenhum secular entrar nas Igrejas Cathedrais, e que nenhum Bispo pudesse ler livros compostos por Autores idolatras.

Um facto porém extraordinario, e inesperado que então occorreu, e que a muita gente surprehendeu, foi que a minoria da camara electiva, e representante do partido que fizera o tratado, saiu da sala das sessões recusando-se a votal-o. Deu isto logar a que se dissesse que os autores e defensores de hontem foram os indifferentes ou cumplices de hoje!

Seria superfluo este trabalho á vista do perfeito livro que compôz aquelle Várro Portuguez Martinho de Mendonça de Pina e de Proença, intitulado «Apontamentos para a Educaçaõ de hum Menino Nobre» e de varios Autores que tratáraõ da Educaçaõ nas Escolas, que relata Morhofio no seu Polyhiflor Litterarius.

Os documentos e autores da época iniciada em 1820 arredam pertinazmente a acusação de visarem uma mudança de regimen, e protestam que na forma de govêrno que exercitem, a mesma religião persistirá, o mesmo amor ao trono, os mesmos direitos da magestade, e que se segurariam igualmente, indefectivelmente, os mesmos direitos do indivíduo

Implícito ou explicito, é esse o conceito que domina a Constituição de 22, a Carta de 26, a Constituição de 38 e no doutrinarismo dos seus autores virá informar ainda a Constituição actual. O problema da inconstitucionalidade das leis perante a Constituição de 1822, a Carta e a Constituição de 1838. Um caso curioso da história política portuguesa.*

¡Salvè, principio e fim dos meus passeios! ¡Salvè, ó tu, cujo tecto, alva casinha, cobre ha perto de um lustro os meus autores, meus castellos no ar, meus faceis versos! ¡Salvè, co'o teu rosal; co'as tuas limas, festivo ornato das paredes brancas; co'o teu portão patente oppresso de heras; e co'a tua nogueira; e co'o teu cedro, brasão futuro do obumbrado pateo! ¡Salvè outra vez, meu presbytério! ¡Salvè!

Percorrendo esta obra digna de ser lida por todos os que se prezam de verdadeiros litteratos, deparamos no capitulo 6.^o da sua 1.^a parte, que entre os livros que adornavam a bibliotheca do engenhoso fidalgo, se encontraram além de outros de autores portuguezes o Palmeirim de Inglaterra, cuja composição se attribue a um discreto rei de Portugal, e tambem a Diana de Jorge de Montemayor.

Lingua têm elles para se darem como autores de tudo, dadores da liberdade, mantenedores da independencia. Mas se alguem os viu quando entraram os francezes! Nem raça de um. Foram as guerrilhas, paisanada como eu e como tu, que lhes puzeram as uvas em pisa. E quando mataram o grande general Gomes Freire? Se foram elles proprios que o fuzilaram!

Tudo isso he verdade, disse Joaõ Rivio; mas reparei, que Barros naõ fallou em aprender Francez, quando alguns autores mandam que o seu estudo seja antes do Latim.

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