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Atualizado: 27 de maio de 2025


O vate de Anathoth, sobre seus restos, Com tal lamento se doeu da patria: Canto de morte alçou: da noite as larvas O som lhe ouviram: squallido esqueleto, Rangendo os ossos, d'entre a hera e musgos Do portico do templo erguia um pouco, Alvejando, a caveira: era-lhe alivio Do sagrado cantor a voz suave Desferida ao luar, triste, no meio Da vasta solidão que o circumdava: O propheta gemeu: não era o estro, Ou o vivido júbilo que outrora Inspirára Moysés: o sentimento Fui sim pungente do silencio e morte, Que da patria lhe fez sobre o cadaver A elegia da noite erguer, e o pranto Derramar da esperança e da saudade.

Não mais no templo A nuvem repousára, e os ceus de bronze Dos prophetas aos rogos se amostravam, O vate de Anathoth a voz soltára Entre o povo infiel, de Eloha em nome: Ameaças, promessas, tudo inutil; De ferro os corações não se dobraram. Vibrou-se a maldicção: bem como um sonho Jerusalem passou: sua grandesa Somente existe em derrocadas pedras.

D'ahi o seu nome, que sôa como torrente da tristeza . Alguem lhe chamou torrente dos cedros, tomando a palavra hebraica Kedron pelo plural grego Kedron. O vate de Anathoth Jeremias era natural de Anathoth cidade sacerdotal na Tribu de Benjamim. Verba Jeremiae filii Helciae, de sacerdotibus qui fuerunt in Anathoth, in terra Benjamim. Jer. 1 1. Entre o povo infiel, de Eloha em nome

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