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«A dificuldade vem de habitos de gastar que se baseiam em um sofisma perigoso». Os embaraços economicos presentes são a derivação lógica de uma errada constituição económica anterior. Talvez pelas condições do indústrialismo moderno, que apartou em um desligamento profundo os trabalhadores e quem êles servem e os emprega, talvez por essa mecânica de uma absurda divisão do trabalho, que fez que de ordinario não saibamos onde se criou o pão que comemos, nem quem o fabricou, nem quem fiou e teceu o linho e a que nos cobrem, o certo é que absolutamente se obliterou o sentimento da responsabilidade na arte de gastar, e de todo deixamos que prevaleçam nesta materia tendências, principios e processos que resultam não em desamor dos que de nós dependem imediatamente, mas até na instabilidade e muita dissipação da própria riqueza. «Imaginamos que «sustentamos» os trabalhadores gastando dinheiro com as cousas que êles fazem. Ora nenhum gasto de dinheiro ou consumo de fazenda fornecida em troca de dinheiro gasto sustenta alguem, a não ser a pessoa que adquire a fazenda e a consome. Trabalhadores e indústria são em geral sustentados por um modo pela criação actual de riqueza real para êles usarem e viverem dela. Se cavamos um campo e criamos trigo, acrescentamos realmente o sustento de todos os trabalhadores. Se meramente compramos o trigo e o comemos, a nós nos sustentamos,

*Inscripções Latinas* Como o estylo lapidar tem certas formulas, abreviaturas especiaes e signaes particulares, sem adquirir algumas explicações a este respeito, a interpretação ficaria baldada para quem não as possuisse; embora seja tambem preciso não ignorar os acontecimentos historicos, todavia julgamos conveniente ajuntar a este compendio alguns esclarecimentos epigraphicos afim de facilitar aos principiantes a leitura das lapidas: portanto, acrescentamos a esta publicação um quadro succinto das principaes abreviaturas que se encontram nas inscripções luso-romana, por serem estas as de mais difficil interpretação.

Não fallando dos paizes e regiões incognitas que acrescentámos á communhão europea, do aperfeiçoamento da navegação e do commercio, do novo e immenso mercado que abrimos a todas as industrias, do ascendente da classe média que eficazmente fomentámos, basta dizer-se que ás victorias dos portuguezes na India deve talvez a Europa não ter succumbido ao jugo mahometano.

Vamos em uma leviana e traiçoeira certeza de que gastando, seja como fôr, beneficiamos o comércio e acrescentamos a riqueza e o tráfego, unicamente porque demos emprego a muitos braços.

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