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Atualizado: 31 de maio de 2025
Poetas e prosadores brasileiros. Carta ao Snr. conselheiro Viale. 7.º Os salões, pelo visconde de Ouguella. Uma viscondessa que não era. Bibliographia. Para a historia de D. João IV. Inedito de Manoel Severim de Faria. O Manoelinho poeta. Um baile dado a Junot, em Lisboa. Que saudade!... Carta a respeito... d'aquella cousa. Nil admirari. 8.° Os salões, pelo visconde de Ouguella.
Apezar d'isso, resolveu Junot, não só pelejar, mas sahir ao encontro de sir Arthur, e combatel-o aonde o encontrasse. O astro do imperio resplandecia ainda sobre a Europa, e as victorias, companheiras fieis dos capitães de Buonaparte, apenas em Hespanha lhe negavam um, ou outro sorriso.
Sublime!... clamava Junot estorcendo-se entre risadas. Excellente! Deixae-me rir, Lagarde. Sois um homem unico para desterrar tristezas. Herman, Lunyt, e o intendente olhavam uns para os outros, pasmados, e não sabiam se deviam conservar-se serios, ou imitar o general. Magendie, militar e resoluto, ria a ponto de lhe saltarem as lagrimas dos olhos. O plano peccava pela ingenuidade.
Por esses tempos, e nos dez annos sequentes, os propagandistas da corrupção tentaram exercitar o seu maleficio, vertendo para pessima linguagem portugueza novellas francezas, que transpozeram as fronteiras no couce da bagagem do Junot.
A bandeira dos alliados hasteava-se em S. Julião e nos fortes das margens do rio, em Paço de Arcos, e em Belem! Os inglezes acampavam em Arroyos e no Campo de Santa Anna, tomando posse dos quarteis, á medida, que os regimentos de Junot os despejavam.
N'esta conjunctura, succedeu entrar em Portugal o invasor Junot, e com elle a vanguarda de ideias livres, vestidas com as pompas da egualdade humana santas palavras que desafogaram corações abafados ás mãos da tyrannia de paes e tutores.
«Quando s. exc.ª se retirar será tornado a conduzir á sua carruagem pelos snrs. officiaes, que o receberam. «Os generaes commissarios «Brenier, Thiebault, Margaron.» Este Junot foi tão desmedido ladrão em Portugal que nem propriamente os francezes lhe disfarçam as manhas. A historia de França parece envergonhada quando roça pelo nome infamado do duque de Abrantes.
Se foi para nos tractarem como conquista sua, para nos venderem a honra e a fazenda a retalho, excusavam os inglezes de vir a Portugal. Estrangeiros por estrangeiros cá tinhamos o Junot. Ladrões por ladrões cá estavam Lagarde e Juffré. Não era necessario encommendarem-se os Trant, os Dalrymple, e os Ackland!... Não vá tão longe, sr.
Junot tracta do Castello de S. Jorge, e embarca caixotes e caixotes cheios de preciosidades. Os traidores, que nos venderam, vão saír com elle ricos e impunes, e não nos levam amarrados com gargalheiras de ferro ao pescoço para nos venderem, como negros, talvez porque não têem navios para tanta gente!... N'este momento os tres chegavam defronte da escada.
Da varanda de pedra, Junot e o seu cortejo viam e ouviam o tumulto, sentiam-n'o avultar, mas ignoravam as causas e os incidentes.
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