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Atualizado: 26 de junho de 2025
Poz na cabeça chapéo de feltro de copa afunilada, e sobraçou o guarda sol de panninho escarlate com espigão de metal lustroso e um cabo de ôsso representando um punho, toscamente esculpido nos torneiros da Bainharia do Porto. Atravessaram assim o Arco da cidade em Braga; e seguiram pelo meio da rua do Souto, um ao lado do outro, radiantes, em busca do retratista.
O rapaz sentava-se no espigão d'um muro baixo, á sombra d'um sobreiro. Em volta d'elle, mulheres e homens apinhados, com as bôccas abertas, escutavam-no com religioso silencio. O filho do boticario ia lendo uma por uma, muito vagarosamente, as cartas que lhe entregavam. Não havia segredos para ninguem.
Os arcos-butantes são geralmente reforçados, no seu extradoz, por um encosto em linha recta, construido em cantaria. O espigão d'este encosto é muitas vezes ornatado de crochets. Desde o final do XII seculo e no principio do XIII seculo, os arcos-butantes vieram a ser de uso geral em todos os grandes monumentos religiosos, cuja nave principal era mais alta que as naves lateraes.
Um muro baixo rodeava o jardim, d'onde as rozas de trepar, as baunilhas, e outras plantas, subindo pelas paredes, vinham debruçar do espigão seus festões floridos e recendentes.
Durante o periodo ogival, collocavam quasi sempre cruzes de ferro batido no cimo das flechas dos campanarios, na extremidade do espigão do côro por cima da abside, e algumas vezes tambem sobre os espigões do cruzeiro. Estas cruzes distinguem-se geralmente por uma composição de bastante trabalho. As cruzes dos campanarios são quasi sempre encimadas por um gallo servindo de catavento.
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