desnastrando

Atualizado: 4 de junho de 2025

Assim a tinham visto alguns mais felizes assentada debaixo dos velhos e copados ulmeiros á beira do tanque, meiga, contemplativa, e vestida de branco, desnastrando as tranças com um pente de ouro, e cantando aos espiritos do ar com tão maviosa voz, que se cortava o coração de a ouvir.

Luiz Augusto Rebello da Silva - Contos e Lendas