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Atualizado: 13 de junho de 2025
Era uma feroz vingança que eu me infligia á conta do covarde quebranto em que me deixára a apparição da mulher vil, arreiada com as pompas da felicidade. «O meu segundo anno de Coimbra foi um continuado suicidio. Desbaratei a saude em toda a especie de desregramento e libertinagem.
De tudo houve um começo... e tudo errou... Ai a dôr de ser-quasi, dôr sem fim... Eu falhei-me entre os mais, falhei em mim, Asa que se elançou mas não voou... Momentos d'alma que desbaratei... Templos aonde nunca pus um altar... Rios que perdi sem os levar ao mar... Ansias que foram mas que não fixei...
N'isto o moiro que as guardára, Perto d'ali encontrei: Se elle bem me ameaçára, Eu melhor o ameacei; Um tronco secco esgalhára, Um tronco secco esgalhei; Com elle a todos matára, A todos desbaratei; As donzellas libertára, Todas sim as libertei; Aquella que me fallára Com ella me casarei. No figueiral figueiredo, Lá no figueiral entrei.
Eu é que não sei nada d'isso; que desbaratei a minha mocidade com o Thesouro de meninos, e depois com a tisoura das meninas, umas costureiras que me cortaram os voadouros, quando eu batia as azas para a região superior do Manual encyclopedico. Perdi-me. Delicta juventutis meæ.
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