Vietnam or Thailand ? Vote for the TOP Country of the Week !

Atualizado: 9 de junho de 2025


*Manuel*. passeia agitado de um lado para o outro da scena, com as mãos cruzadas detrás das costas, e parando derepente: Hade saber-se no mundo que ainda ha um portuguez em Portugal. *Magdalena*. Que tens tu, dize, que tens tu? *Manuel*. Tenho que não heide soffrer ésta affronta... e que é preciso sahir d'esta casa, senhora.

Manuel, meu espôso, Manuel de Sousa, pelo nosso amor... *Jorge*. Tua mulher tem razão. Prudencia, e lembra-te de tua filha. *Manuel*. Lembro-me de tudo, deixa estar. Não te inquietes, Magdalena: elles querem vir para aqui ámanhan de manhan; e nós forçosamente havemos de sahir antes d'elles entrarem. Por isso é preciso ja. *Magdalena*. Mas para onde iremos nós, derepente, a éstas horas?

Receoso de dar um passo em falso, não me buli. Então, é que comprehendi todo o horror da minha situação. Nem ao menos, podia caminhar ás apalpadellas. Derepente, pareceu-me distinguir um ponto luminoso semelhante á claridade electrica da gruta cristallina. Seria alguma fenda que communicasse com ella? Deliberei-me arrostar todos os perigos.

Derepente acordou-me do lethargo uma voz que bradou: 'Foi aqui!... aqui é que foi, não ha dúvida'. 'Foi aqui o quê? 'A última revista do imperador'. 'A última revista! Como assim a última revista! Quando? Pois?...

Um sol brilhante e ardente, um sol de maio, feria os estreitos vidros da pequena janella que so dava luz áquelle quarto: a excessiva claridade era velada por uma longa e ampla cortina. Carlos lançou derepente a mão a essa cortina e a affastou para avivar a luz do aposento.

Palavra Do Dia

curvar-me

Outros Procurando