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Atualizado: 17 de junho de 2025
«Sua magestade costuma residir no quarto do Forte, que dá sobre o Terreiro do Paço, e é o melhor do palacio, cujas ante-camaras, salas e gabinetes encerram em si o mais precioso que póde a terra dar; porque as tapeçarias de ouro, prata, velludo, damasco e outras sedas, quadros de admiraveis pinturas, e toda a mobilia, dão a conhecer a soberania da magestade que o occupa.
Muitos abexins vestiam calções mouriscos, que desciam recramados até ao artelho, onde os apertavam, sendo de damasco ou velludo do joelho para baixo, e d'alli para cima, como ficavam cobertos pela cabaya, faziam-n'os de teada. Os calções dos grandes da côrte ajustavam-se ás pernas, e as cabayas, como as dos baneanes, abertas até á cinta, eram abotoadas com botões miudos.
Andava a toda a hora a olhar para o berço vasio, ancioso de vêr sobre o travesseiro o relevo d'uma cabeça pequenina. Não faltava já o lençol de rendas nem a coberta de damasco: o que faltava era a creança. Pozessem alli dentro uma alma, e a felicidade ficaria completa. Chegou finalmente o dia de se realisar o venturoso sonho.
Elle erguêra uma tapeçaria entramos no seu gabinete de trabalho, que me inquietou. Sobre a espessura dos tapetes sombrios os nossos passos perderam logo o som, e como a realidade. O damasco das paredes, os divans, as madeiras, eram verdes, d'um verde profundo de folha de louro.
Já adivinhou. O terceiro foi o caminho de Damasco, um caminho ás avessas, porque a voz não baixou do céu, mas subiu da terra; não chamava a prégar Deus, mas a prégar o homem. Sem metaphora, amavam-se. Outra differença é que a vocação aqui não foi subita como em relação ao apostolo das gentes; foi vagarosa, muito vagarosa, cochichada, insinuada, bafejada pelas azas da pomba mystica.
O aviso mandava-o aperceber-se para trabalhos grandes. Alvoroçado com a pavorosa nova, o doutor quiz logo sair da patria, e refugiar-se em Damasco, onde tinha um tio que exercitara em Portugal a profissão de boticario, no Fundão, até ao anno de 1652, em que fôra queimado o capitão Manuel Fernandes Villa-Real. Chamava-se o fugitivo Pedro Lopes.
Sanefas de setim verde e amarello, nas paredes damasco alaranjado, alampadas de prata, quatro lustres, e um soberbo tapete avelludado. O todo era singelo, doce e grave, incitava não sei que ao coração! noss'alma sem querer a Deus se erguia nesse encanto mental de uma oração.
Com que terror eu trepei, esbaforido, sem mesmo abrir o guarda-chuva, as viellas escuras e infindaveis que levam ao Campo de Sant'Anna! Em casa, nem tirei as botas enlameadas. Enfiei pela sala; e vi logo, lá ao fundo, no sofá de damasco, os oculos da titi, mais negros, assanhados, esperando por mim e fuzilando. Ainda balbuciei: Titi...
Deixemos sem testimunhas os faceis protestos do mentido amor, proferidos sobre-posse, áquella que já não podia nem sabia regeital-os, pelo homem que a seduzira e arrebatara, e entremos no salão em que D. Maria da Gloria gemia saudades e nutria, a par de sublimes affectos, esperança de proxima salvação: as paredes estavam forradas de setim verde; as janellas todas adornadas de custosas cortinas de côres branca e amarella; os reposteiros eram de damasco encarnado com os cordões e as borlas de fio de prata, e os moveis todos de pau preto almofadados de setim branco.
Que deverá fazer um menino delicado, se ao lanche, um condiscipulo lhe pedir um damasco, uma pêra, ou qualquer outra cousa, que lhe não faça falta? E. Deve dar-lh'a. P. E pedir-lhe outra cousa em paga? E. Não, senhor.
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