Atualizado: 26 de maio de 2025
Em quanto os outros distraidos, futeis, Viveram ociosos, sempre inuteis, E nem sequer d'estrume vão servir! Lisboa, 1891 A rua é miseravel, suja, estreita, Como um terrivel antro criminoso, E d'uma porta a prostituta espreita O transeunte lubrico, cioso.