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Atualizado: 9 de julho de 2025


Chamam-lhe o chronista, o classico, o douto, o mentiroso, o massador, o milagreiro; poeta é que não; e houve até um frade da ordem d'elle, Fortunato de S. Boaventura, o author do Punhal dos Corcundas, que positivamente desbalisou de poeta e de author da Sylvia de Lizardo o vernaculo author da Chronica de Cistér.

Toda a enredada architectura do Monge de Cistér parece erguida, quando no conjuncto a observamos, para inscrever alli, em traços d'uma fulguração diamantina, a sentença do Evangelho que lhe serve de fecho: Se não perdoardes, tambem Deus te não perdoará.

Permeiando-se a meus desejos a feitura de um livro de historia patria: Monja de Cistér, terminado e em via de publicidade, agora vou mostrar ao illustre amigo, sabio e cathedratico o resultado da revista e confirmação do que eu tinha apprendido, em leituras antigas. Em poucas palavras direi o que se colhe dos livros, tanto portuguezes como castelhanos.

Foi assim que nos deu o Eurico, o Monge de Cistér, Lendas e Narrativas, O Bobo e mil outras pequeninas joias prodigamente dispersas onde quer que o seu genio passasse, em qualquer assumpto sobre que discorresse. Sem duvida, nem sempre o fez com perfeição. Muitas d'essas joias ficaram por lapidar, ou melhor, foram lapidadas de modo que não lhes poz em evidencia todo o seu brilho.

Quando ha cincoenta annos appareceu o Monge de Cistér, o romance historico não existia em Portugal. Como reflexo pallido da litteratura ingleza, apparecera entre nós uma ou outra tentativa isolada e obscura.

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