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Atualizado: 25 de maio de 2025
«Agarrou-o pelo cabello e foi como quem monda herva, só d'uma vez. E atirou para o chão a cabeça, de que escorria sangue. A mãe nem pôde gritar. Nem eu, que sentia um peso aqui, na garganta. Tambem degolou a mãe e atirou para o chão com a cabeça. A mãe custou mais. Foi aos sacões que a acabou. Depois poz as cabeças e os corpos fóra a pontapés. A pontapés! E então? Parecia doido!
Vae sabel-o E agarrou-o pelas lapellas do frak. O sr. está preso. Preso?! Porque?! Então o meu amigo sentiu-se illuminado. Adivinhou tudo. E deitando as mãos aos hombros do homem, gritou por sua vez: Preso... sim, sr.! Mas que crime fiz eu? Não se trata de um crime, nem precisamente de uma prisão. Mas, se não se trata de uma prisão, porque é que me prendem!? Fica apenas detido.
André córou e quiz fugir; mas mademoiselle agarrou-o mais, tomou-lhe a outra mão e apertando-lh'as, n'uma caricia sabia, palma com palma: Não faço segredo: é uma mistura de resedá e jasmim do cabo. Quer vêr? Sem que lhe désse tempo para responder, poz-se nos bicos dos pés, mãos nas mãos, olhos nos olhos, e approximou-lhe da face o cólo tremente.
Faz as emendas que te disse, tornou Rogério docemente. Mas o desenterrado hesitava. Com quem imaginas tu que estás falando? aventurou-se elle a perguntar. Rogério agarrou-o pelo pescoço, como as cozinheiras fazem aos gatos lambareiros. Anda! Senão desfaço-te! Senão atiro comtigo da janella!
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