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Atualizado: 13 de junho de 2025
O despeito e o tedio azedou-lhe o caracter. Adivinhou a vulgar corrupção que se alastrava por todas as classes e, com a integridade inherente ao seu espirito, fugiu. Esta deserção d'um campo, onde o paiz lhe podia merecer tantos serviços, era inevitavel. O presente não o tentava.
A fatalidade tinha-o atirado para um sepulchro, é certo, mas o sepulchro d'um poeta tem sempre flôres. Era recendente a urna espessa em que lhe ficava cerrada a infancia. Mas pelas estrophes perfumadas do passado recompoz Castilho os poemas inebriantes do futuro; pelos aromas da infancia adivinhou a primavera invisivel da mocidade.
Que hei de eu dizer-lhe... sem que me tenha dito... Que a amo?... Não o adivinhou ainda, Marianna?! A viuva encostou-se á amurada do navio, e pousou a barba na palma da mão direita, cujo braço tremia em perceptivel convulsão. Um raio da lua reflectiu-se nas lagrimas d'ella.
A este tempo, chegava Antonio d'Azevedo Barbosa, ao caes. Adivinhou, com effeito? pergunta o leitor. Nem sombra de presentimento, meu amigo! O que trazia ao caes, e a bordo de um navio, Antonio d'Azevedo, é successo infausto que tem uma historia concisa, mas necessaria. Um dos irmãos do bacharel, Francisco d'Azevedo, era caixeiro, em Lisboa, n'uma casa de cambio da rua dos Capellistas.
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