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Neste ponto de vista, a litteratura de um povo, considerada como um todo symetrico, uma obra gigantesca e collectiva, apresenta-se como a expressão do seu espirito nacional, determinado não por tal ou tal elemento primitivo e, por assim dizer, physiologico, mas pelos elementos complexos, uns fataes outros livres, uns criados outros herdados, cuja synthese constitue a idéa da sua nacionalidade raça, instituições, religião, tradição historica e vocação politica e economica no meio dos outros povos. A idéa nacional, na sua evolução, determina gradualmente o que se póde chamar o temperamento da nação; e, se esta surda fermentação se manifesta em tudo, nos seus actos e nos seus pensamentos, revela-se sobretudo na sua imaginação, isto é, no seu ideal, cuja expressão mais livre é a arte e a litteratura. Nesta invisivel circulação da seiva interior ha periodos, periodos de revolução, de progresso, de retrocesso, de incubação ou de plenitude de forças: a estes correspondem invariavelmente os periodos artisticos e litterarios, com suas variações de intensidade, lenta formação de escólas, morbidos estacionamentos, subitas e inflammadas florescencias. E, como nesta vegetação collectiva, cada ramo, cada folha, cada fructo, se alimenta com a seiva commum e tem uma vitalidade proporcional á força que trabalha o grande tronco, o espirito individual acompanha o espirito nacional nas suas evoluções, gradua pela delle a sua intensidade: a sua liberdade interior tem por limites, realisando-se, as condições do meio em que se desenvolve, e o genio do artista, do poeta, ainda quando protesta e se revolta, é sempre adequado ao genio do seu povo e da sua época.

A linguagem, a despeito de quasi imperceptiveis incorrecções, parece ter sido estudada nos melhores mestres desde os primeiros alvores da sua educação literaria. Desata problemas invencilhados de genealogias; restitue a uns poetas obras attribuidas a outros; gradua o quilate dos diamantes que lapida sob o esmeril da critica mais esclarecida.

Tal é o raciocinio dos desalmados e a influencia que tem sobre elles aquella extravagante justiça, que nenhuma proporção gradua entre delictos e crimes, condemnando para sempre quem peccou uma hora, e o scelerado de toda a vida. O grupo dos indifferentes, etc. Estas pessoas cuidam em ser felizes com o auxilio da honestidade; pelo quê, se abstem do mal que o codigo define.

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