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A sua nave mais alta é coberta com telhado de duas aguas inteiramente independentes, emquanto que as paredes dos lados têem muitas vezes um terraço ou um telhado de fórma de alpendre e a sua inclinação approximando-se sensivelmente da linha horisontal; ás vezes tambem são cobertos com repetidos pequenos telhados de duas vertentes, ficando perpendiculares á nave e terminados por empenas.

A cobertura das egrejas é formada por tres telhados de duas aguas da mesma altura pouco mais ou menos; resultando não ter a nave principal janellas altas e ser a fachada sempre terminada por tres empenas da mesma altura. O plano das capellas. As capellas construidas durante o periodo ogival não têem ordinariamente transepte e são construidas sobre plano rectangular.

O vertice das empenas ou das ogivas inflexas que substituem as empenas do XV seculo, termina ora por um florão, ora por uma estatua assente sobre uma quartella, em fórma de sóco. Os portaes de segunda e terceira ordem offerecem mais simplicidade do que os outros que acabamos de descrever.

O seculo XIII foi pois para a architectura civil como para a architectura religiosa, uma grande época. *Architectura monastica* Porém, para exemplo de construcções civis e monasticas, não se póde apresentar outra mais importante, que a que pertence á abbadia de Vauclair, proximo de Laon; é uma das empenas, e uma das fachadas.

D'aqui resulta haver galerias em que as vidraças estão assentes por dentro nas janellas inferiores e por fóra nas altas. Rosaceas. As rosaceas são um dos mais bellos ornamentos dos grandes monumentos religiosos do periodo ogival. Apparecem tanto na fachada Occidental como nas empenas dos transeptes.

Não têem pilar de separação e por causa dos seus vãos geralmente pouco profundos, têem molduras menores que os portaes de primeira ordem. No XIII e XIV seculos, as empenas compõem-se de duas, tres ou quatro columnatas na rectaguarda umas das outras, e ligam-se com os extremos dos arcos superiores.

Os arcos dos portaes, das janellas e das empenas são, algumas vezes, ornados tambem interiormente, d'um appendice chamado redente; este ornato tambem ás vezes se encontra no intradorso das grandes arcadas, ligando as columnas que separam as naves das paredes lateraes das egrejas. Os redentes são recortes em fórma de dente ou de bicos, que guarnecem o intradorso d'um arco.

Tambem se applicou este mesmo nome a uns ornatos analogos, que se collocam sobre as prumadas das empenas.

As empenas formadas de tres resaltos com duas, tres e até quatro aberturas, são compostas de madeiros reunidos de maneira engenhosa; d'estas especies de frontões recortados se levantam outros tantos grimpos formados por hasteas de ferro cobertas dos mais delicados ornamentos de chumbo. Sobre a fileira veste um delicado arrendado do mesmo metal.

No XV seculo, os vãos de todos os portaes grandes e pequenos, e algumas vezes tambem os das janellas, são formados por ogivas ou por contracurva. No seculo XII, as inclinações das empenas são quasi sempre ornadas de colchetes enroscados; desde o principio do seculo XIII, os enroscamentos ou extremidades d'estes colchetes desdobram-se e transformam-se em florões.

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