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Atualizado: 26 de junho de 2025
Não ha na terra Coração portuguez, que mande um brado De maldicção atroz, que vá cravar-se Na vigilia e no somno dos tyrannos, E envenenar-lhes o prazer nos braços Das prostitutas vís, e em seus banquetes De embriaguez, lançar fel e amarguras? Não! Bem como um cadaver já corrupto, A nação se dissolve: e em seu lethargo O povo, involto na miseria, dorme.
Sofia sóbe as escadas com uma caneca de vinho quente, para repartir com o Gebo. Na sua physionomia ha um cansaço enorme. A chorar, misturando-lhe lagrimas, o velho, mais gordo e todo branco, bebe o azedo vinho quente das prostitutas. Depois abraçados soluçam na trapeira fria. Fóra não se ouve rumor: as coisas ingeridas escutam. Põem-se a scismar na mãe que descança na terra encharcada.
Tu não sabes talvez, ó lama apedrejada, por toda a rua hostil, por toda a rua séria, a distancia que vae dos outros ao teu nada. Ó tres vezes cruel! tres vezes vil Miseria! Porém eu um rebelde ás Praxes como espadas, entre a mulher sem pão e os pifios cannibaes, ó prostitutas vis! cadellas açoutadas! Ó rameiras da rua! eu vos respeito mais.
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