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Atualizado: 28 de maio de 2025


Os primeiros não tinham azas. do V seculo em diante é que começaram a tel-as bem como o nimbo. São representados com uma longa tunica, orlada por duas faixas em fórma de clavi, e têem algumas vezes na mão um longo sceptro ou bastão, terminado por um florão ou por uma cruz. Os archanjos Miguel, Gabriel e Raphael, tambem muitas vezes são representados. Os Anjos têem sempre os pés descalços.

Foi ahi que a vi, conversando com Madame de Jouarre, diante d'uma console, cujas luzes, entre os molhos de orchideas, punham nos seus cabellos aquelle nimbo d'ouro que tão justamente lhe pertence como «rainha de graça entre as mulheres». Lembro ainda, bem religiosamente, o seu sorrir cançado, o vestido preto com relevos côr de botão d'ouro, o leque antigo que tinha fechado no regaço.

O nimbo é muitas vezes substituido pela corôa que se ás imagens esculpidas do Salvador crucificado ou da Virgem com seu Filho. Origem do nimbo. Os pagãos faziam uso do nimbo, para ornamentar os seus deuses e imperadores. Assim se Trajano n'um baixo relevo do arco de Constantino e Antonio o Piedoso em uma moeda, confirmando o uso d'este emblema.

Não se mantem a firmeza de animo, que foi talvez a maior gloria da sua auréola, sem a protecção de um nimbo de sentimentos inaccessiveis a toda a corrupção e assalto de fraquezas.

Eu vi o Amor mas nos seus olhos baços Nada sorria : fixo e lento Morava agora ali um pensamento De dor sem tregoa e de intimos cançaços. Pairava, como espectro, nos espaços, Todo envolto n'um nimbo pardacento... Na attitude convulsa do tormento, Torcia e retorcia os magros braços... E arrancava das aras destroçadas A uma e uma as pennas maculadas, Soltando a espaços um soluço fundo,

Palavra Do Dia

sortílego

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