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Atualizado: 12 de junho de 2025
Ordinariamente um livro de versos, especialmente os modernos, deixam no nosso espirito a impressão de um cemiterio sombrio, umbroso de cyprestes e chorões, dealbado de mausuleos luarentos, como diria um nephelibata, e de cruzes tiritantes de frio na gelida nudez do marmore.
Sobre o muro pendem os ramos verdejantes de dous chorões. Nas trazeiras da casa ha um pequeno jardim, muito bem tratado, com as ruas areadas com saibro, e que termina por um caramanchãosinho, que, pelo bem cerrado que está, indica que no verão deve alli haver uma frescura agradavel, auxiliada pela corrente d'uma levada, que corre proximo.
Jaz, coberta de goivos, no cemiterio de Vianna, n'uma rua junto ao muro, humida da sombra dos chorões, onde ella gostava de ir passear nas tardes de verão, vestida de branco, com a sua cadellinha felpuda que se chamava Traviata. O commendador e D. Maria não voltaram ao Mosteiro.
Alêm das grades balizando o parque, cinco muros de árvores concêntricas, por ordem de alturas decrescente: a grisalha colossal dos eucaliptos, o veludo dos cedros, choupos góticos, ciprestes tutelares, e em vagas meigas, as cabeleiras sôltas dos chorões... E seria num vale agasalhado.
A capella, os chorões do pateo, as comidas monotonas do longo refeitorio lageado, os cheiros dos corredores, tudo lhe dava uma tristeza irritada: parecia-lhe que seria bom, puro, crente, se estivesse na liberdade d'uma rua ou na paz d'um quintal, fóra d'aquellas negras paredes.
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