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Devera em Cima de teus Alpes vêr-se A gráo Minerva sobraçando a Egyde Co'a angui-crinita frente de Medusa Onde os Hydros fataes s'enroscão, silvão, Petrificar as Vandalas Cohortes, Qual Perseo c'o diamantino escudo As iras suspendeo do equoreo monstro, E Andromeda livrou.

121 "Do teu Príncipe ali te respondiam As lembranças que na alma lhe moravam, Que sempre ante seus olhos te traziam, Quando dos teus fermosos se apartavam: De noite em doces sonhos, que mentiam, De dia em pensamentos, que voavam. E quanto enfim cuidava, e quanto via, Eram tudo memórias de alegria.

disse: nem uma palavra. Os teus cuidados agora passam para mim. Bem me fio eu n'isso! murmurou o lacaio na ausencia do amo. Affonso entrou no seu quarto; viu-se a um espelho: esperou que o rubor da excitação se descorasse, compoz o semblante, e passou á sala onde estavam Palmyra, D. José de Noronha, e um particular amigo d'este.

Ás minhas, eu comparo as tuas extranhezas. Ah! nos teus dias não ha Julhos nem aurora, E crepusculos... Crepusculos são tristezas! E tu que passaste o Outomno commigo Não pensas ao cahir de tantas agonias Nas minhas, que tu sabes, ó meu melhor amigo? Cahi, folhas, cahi! tombae melancholias! Ides morrer, folhas! mas morrer que importa? vae mais uma... mal nasceu e vae morta.

Filha... estima-o; mas não o ames assim com esse amor que te devora a mocidade! Que vinte e quatro annos os teus tão desconsolados e estranhos ás menores alegrias de tua idade!... E tu não cahes em ti, filha, não vês que Affonso está cada vez mais longe de te avaliar!? Sei, meu pae respondeu Mafalda com serenidade. E então?... sabes, e não te vences...

E no olhar enamorado, E na voz que estremecia, Oh! Deus! o que não dizia A bella sem coração! Setembro de 1856. Anjo offendido; outra vez, Volve teus olhos do ceo Áquelle que te offendeu! Vel-o abatido a teus pés, Anjo esquece, e compassivo, Num sorriso de perdão, Torna a dar-lhe o coração. A cada instante mais vivo O remorso cresce em mim; Perdoa, oh! perdoa, emfim!

Olha que estou aqui, na tua hospitaleira vivenda, duas semanas e ainda não respondi a ninguêm! Quem sabe se me julgarão morto ou exilado? Bem! Então vou eu. Cumpre os teus deveres de bisbilhotice. E eu acompanho-te, Nuno acudiu Júlia.

Eu nunca fiz soar meu canto humilde Nos paços dos senhores: Eu jámais consagrei hymno mentido Da terra aos oppressores. Mal haja o trovador que vae sentar-se Á porta do abastado, O qual com ouro paga a alhêa infamia, O cantico aviltado. O filho das canções, da gloria o bardo Não manchou o alaude; O ingenho seu ha consagrado á Patria; Seu canto é da virtude. Ingenho! dom dos ceus, consolo ao triste Nos dias de afflicção, Qual solto vento em areal deserto, Livres teus cantos são. No despontar da vida, do infortunio Murchou-me o sopro ardente: Pela terra natal, na flor dos dias, Eu suspirei ausente. O solo do desterro, ah, quanto ingrato

Não esperando do Tempo O vagarozo progresso, E desejando augurar-vos O vosso feliz successo; Na raiz do alto Parnazo, Curvando o humilde joelho, Exclamei = Se aqui se escutão Votos de hum Poeta velho, Não te peço, esquivo Apollo, Teus verdes, sagrados loiros; Não aspirão a coroas Desta testa os velhos coiros;

E o côro repetiu: Teus olhos, faroes de esp'rança, Haviam de me salvar. Isto é com a Maria Luiza, cochichou uma á sua visinha da direita.

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dormitavam

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