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Agora é que é certo! agora é que tenho de morrer!... E ninguem, ninguem me salva! Tenho as mãos a arder; não posso mais. Quem me dera ter animo para gritar!... Ainda que queira subir não posso... E o zinco verga cada vez mais, ao mais pequeno movimento! Parece-me que sinto passos...!

Amparo desprendeu-se dos braços de Ernesto, sahindo rapidamente do caramanchão. Ernesto deixou-se cahir n'um dos bancos, murmurando em voz baixa: Meu Deus! Esta felicidade que sinto é demasiadamente grande para que seja duradoura! Separação No dia seguinte quando Ernesto appareceu no quarto de D. Ventura, este disse-lhe: Que pallido que está? Que é isso? Não se sente bem?

Do p'rigo fogem os pés, Do diabo o coração. Dizeis-me que nessa briga Do meu coração fugis. Ainda qu'eu isso diga... Ah minha doce inimiga! Bem sinto que me sentis. Mas para que me chamais? Manda-vos minha Senhora Que chegueis daqui ao cais, E algumas novas saibais D' Amphitrião nesta hora. Quem as não sabe de si, D'outrem como as sabera? Não as sabeis vós de mi.

Não creias tal; depois que elle partiu, tenho-me continuamente exercitado no jogo das armas: com a vantagem concedida a victoria é certa. Se tu soubesse que dor sinto no coração! Não importa. Comtudo, senhor!

E isto em desacato Do meu mais santo amor: E ahi tens um retrato Da minha immensa dôr, Quando vejo desfeito Por gente ingrata e Um sonho do meu peito, E muitos vi eu !... Por isso eu n'esta vida, Apoz tanta illusão, E tanta flôr perdida, Tanta corôa no chão... Ai! sinto com o anceio, Que é proprio do infeliz, Um mal n'este meu seio Lançar muita raiz!...

«Assim 'stou eu; bem quizera dizer-vos neste momento tudo, tudo quanto sinto, qual é o meu contentamento, «mas não posso, porque é tanta a minha felicidade, que mais me parece um sonho, que pura realidade! «E sabeis a quem a devo? a quem posso agradecer? quem é que em duas palavras me embriaga de prazer?!

de uma parte o sentimento e nojo que tenho do Infante D. Pedro me faz desejar não haver cousa no mundo para o poder vêr, e d'outra segundo o que sinto, isto é quasi privarem-me de meus filhos. Cuja natural piedade e grande amor que lhes tenho, me constrange não os leixar.

Eu não pude voar, voar com elle, e sinto agora que a alma me foge; venho dizer-te adeus. E o que lhe respondeste?

Sinto-me com algumas forças para luctar com os lilliputianos da visão, mas não me sinto com paciencia para lhes soffrer os motejos e os tripudios, as risadinhas e as beliscaduras. Quero dormir a somno solto, e levar estas noites de Coimbra a sonhar sem pesadêlos, em paz com anjos e demonios, e até com os individuos das mais infimas classes animaes. Não quero luctar como Chatterton.

Não tenho hoje mais lucidez de espirito do que tinha hontem... Não sei o que hei de fazer... Sinto apenas que estou perdida, que é preciso que alguem venha, que é preciso que me levem... O senhor parece-me um homem generoso, leal, compadecido e bom... Sabe o que me succedeu, sabe onde elle está. Disse-lhe qual era a casa, disse-lhe o numero da porta. Aqui tem a chave.

Palavra Do Dia

vagabunda

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