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Chamava-se o burguez criminoso Pedro Feudo-tirou, denominação estranha e insolita, se a tomarmos como appellido, mas de grande significação, se a quizermos olhar como uma d'estas alcunhas em que o povo usa resumir pela circumstancia mais proeminente da vida dos individuos a biographia e o caracter d'elles.

Sahindo comigo do Bihé a 20 de novembro de 1852, e seu companheiro Norberto Pedro de Senna Machado, natural de Setubal, a 16 de janeiro de 1853, a comitiva dos ditos senhores tomou a direcção do Sul, para as vertentes do rio Quando, e a minha, a direcção de Nordeste para aqui.

Especialmente me obriga muito parecer-me que segurarei com a graça de Deus suas pessoas, de que teria mór esperança, e com menos receios, que de andarem sem mim em poder do Infante D. Pedro. O qual segundo descobre sua grande cubica para reinar, quem duvidaria que para o fazer mais livremente, não lhes encurtara mais cedo as vidas.

E sendo el-rei doente, em Lisboa, da dôr de que se então finou, fez chamar Diogo Lopes Pacheco e outros, e disse-lhe que elle sabia bem que o infante Dom Pedro, seu filho, lhe tinha vontade, não embargando as juras e perdão que fizera, da guisa que elles bem sabiam; e que, porquanto se elle sentia mais chegado á morte que á vida, que lhes cumpria, de se pôrem em salvo fóra do reino, porque elle não estava em tempo de os poder defender d'elle, se lhe algum nojo quizesse fazer.

Rolos de tapetes, vasos de flores, escadas, louças, creados em mangas de camisa, mulheres do campo transportando cestos com ramos de hera e de loureiro, um ininterrompido cruzar de vozes dando ordens e pedindo objectos, tudo redemoinhava em volta de D. Pedro que corria de salão para salão querendo dirigir toda a esmerada ornamentação do palacio.

Pedro Alexandrino da Cunha, estava na Ilha Terceira quando o filho mais moço do Imperador e Rei acabava apenas de sentar-se no Throno de Portugal .

Acontecendo em Moura matarem um homem uns criados seus, foram-se dous irmãos do morto queixarem a el-rei e disseram-lhe que D. Pedro lh'o mandára; pelo que o mandou vir á côrte, e esteve n'ella mais de dous annos, posto que, tirada a devassa, o não acharam culpado.

O infante era acompanhado pelos fidalgos de sua casa, D. Diogo de Lima, D. Antonio da Gama, Jorge da Silva, D. Diogo, D. Antonio e D. Rodrigo de Mello, D. Luiz e D. Francisco de Moura, Gaspar de Souza, João Mendes de Castello Branco, Fancisco Leitão, Luiz do Amaral e Pedro d'Andrade Caminha. O duque de Bragança, D. João, era seguido de luzida e numerosa comitiva.

Em seguida a estas preciosas referencias cita tambem na sua carta Vasco Peres de Camões, poeta do Cancioneiro de Baena e contemporaneo de Pedro Gonçalves de Mendoza por cuja via seria conhecido em casa de Dona Mecia de Cisneros, e pelos eruditos que tinham o cuidado da educação do Marquez.

S. Pedro resuscitando a velha Dorcas; a florescencia miraculosa das roseiras de Saaron; o Menino bebendo, na fuga para o Egypto, á sombra das arvores que os anjos iam adiante semeando, são fabulas... Mas são fabulas que ha dois mil annos dão encanto, esperança, abrigo consolador, e energia para viver a um terço da Humanidade.

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