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Diga que foi a sêde e fome De usufruir, e após, pensar que o nome Humilhava, e jámais lhe serviria P'ra linda sugestão que me incutia; Diga: foi o que muita gente faz, Captivando, prendendo em fórma audaz O debil ser, a fragil creatura, Que ora subjugada ante a noite escura Do vosso infame e vil, e vil narcotico, Obedece depois ao espasmodico Furôr de saciar as intenções Com que se roubam fracos corações.
Porque é que os ciprestes entristecem?... Porque, p'ra nós, são um soluço alongado e verde-escuro.
São estes os commodistas e os que tem mais razão... p'ra que quebrar-se a cabeça se ha versos em profusão?! é obra feita, é verdade: mas escolhe-se á vontade onde ha tanto p'ra escolher... lá vai a amostra do panno que um typo fez por engano, por não ter tempo a perder: II
E o amante da terra o meu pedinte; não tem tempo p'rá amar, por isso sofre; sente que ela lhe foge a cada instante, e não quer adormecer p'r
Enterrem nos meus olhos de morto já gomosos, pecíolos de rosas de veludo. Não me embalsamem. Que eu seja uma podridão bem petalada! Ponham-me sob uma árvore florida, p'ra que um vento de cópula passando, sacuda o pólen sôbre o meu cabelo!
Dizia o velho alquebrado: «Nesta filha que te entrego, dou-te tudo quanto tenho, dou-te os olhos, fico cégo, mas risonho e satisfeito... eu já estava tão affeito que não sei como sem elles eu possa agora viver!... ella era o sol bemfazejo ao qual eu me ia aquecer; porém fico descansado, porque em ti achou arrimo.... eu somente o que lastimo é ser velho e não ter nada, não p'ra mim que não preciso, era por ella, coitada! que é um anjo como tu sabes.
Tirando d'um carahiba luxuria sensual de gata, teremos, com toda esta misturada, um adubo real p'ra a panellada.» Feitos uns fradescos cumprimentos as musas tomaram seus assentos. Avançam Melpomene e a Thalia trazendo material de gran valia. «Lançamos roseas petalas d'alma e beijos de Julietta: de Tartufo a seriedade calma e muita outra peta;
Então como hade ser? Fui eu que armei esta trempe, p'ra fazer que aqui a nossa reverendissima madre e mais este reverendissimo sr. padre viessem á presencia do sr.
E de repente, apertava-te os braços, sacudia-te p'ra me aturdir, p'ra espancar a emoção que me afogava numa maré de lágrimas reprêsas. Queria gritar, queria chamar-te meu amor e... odiava-te. Queria beijar-te as mãos, vestir-te de meiguice, e dizer-te a ância, o sonho doido de viver contigo sem palavras como as estátuas dos túmulos nas criptas...
E n'este rosnar eterno, n'este diz tu direi eu, o crédor, que era judeu, enreda o outro n'um inferno como o inferno em que viveu. Se em meu derradeiro instante eu tiver crédor voraz, permitte, ó Deus, se te apraz, que por cá fique o tratante p'ra que eu, morto, viva em paz. que em folhetim do Diario de Noticias dirigira ao author phrases benevolas
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