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Assim se é castigada, quando se é culpada como eu.» A taes razões, proferidas com os olhos no tecto, respondia D. José de Noronha: Eu hei-de acreditar que Affonso deixou de amar apaixonadamente v. exc.ª, quando elle se confessar um monstro, e a honra fôr banida d'este mundo.

Tudo lhe serviu para armadura, escudo, auréola e máscara. Entre nós, como em toda a Europa, esse monstro alapardou-se na rigidês da ortodoxia intolerante que apedrejou Fénelon, e mordeu o calcanhar branco de S. Francisco d'Assis. Deu a Torquemada o báculo do pescador Pedro e a Escobar o principado de S. Francisco Xavier.

Isto é bonito! Em divorcio não quer que lhe fallem. Diz que quer o seu homem e não ha tiral-a d'aqui. Prevejo os crueis desgostos que te vae ahi dar, além das vergonhas. Disse-lhe que não fosse, sem se vestir ao estylo das senhoras de Lisboa. Não quer. Apparece-te ahi gothicamente vestida, com o fatal vestido do casamento, e o fatal chapéo, que é um monstro de palha.

Por fim fez um grande appello á razão e ao coração dos chefes, que tinham a escolher entre o monstro que por avidez e capricho lhes arrancava a vida, ou o homem que lhes garantia a existencia feliz nas suas senzalas e a posse tranquilla dos seus gados. Mas, com espanto nosso, os chefes pareciam hesitantes e desconfiados.

Um filho... um filho ao menos, fôsse elle embora um aleijado, um monstro, uma migalha de gente, com o tamanho de um dedo por estatura... mas um filho!... tal o thema constante, durante longos annos, das mais gratas esperanças do casal a que me referi.

E encarando-a a rir: Cumpri o sonho; adquiri uma lamina com que sondei o coração que te affligiu e me vexou. está na areia! Ficou-me num abraço... Sinto ainda saudades do sangue que lavei para vir falar-te. Bello noivado na praia, o do monstro com o fidalgo!

Em marmóreo salaõ de altas columnas A Sólio magestoso, e rutilante Junto ao regio Amador se crê subida; Graças de neve a púrpura lhe envolve, Pende augusto Docel do tecto de oiro; Rico Diadema de radioso esmalte Lhe cobre as tranças, mais formosas que elle; Nos luzentes degráos do Throno excelso Pompósos Cortezãos o orgulho acurvaõ; A Lisonja sagaz lhe adoça os lábios, O Monstro da Politica se aterra, E se Ignez perseguia, Ignez adora.

Mas de graça, porque sempre o achei leal, porque gosto d'elle, e porque me appetece derrubar esse monstro de Tuala, estou prompto a ajudar Umbopa com o pouco que posso, que é o meu braço. E tu John? O capitão encolheu os hombros: Que lhe havemos nós de fazer? Além d'isso homem que não briga enferruja. Em todo o caso ponho uma condição: quero as calças.

E uma, a mais alta, alargou os braços, gritou: Mãe, aqui estamos! Bem, bem, ganiu o decrepito monstro. Tendes hoje os olhos bem claros, Isanusis? Bem claros, oh mãe! Tendes hoje os ouvidos bem abertos, Isanusis? Bem abertos, oh mãe! Ide então! Farejai, farejai!

Quem poderá dizer á borboleta, ao lyrio, ao monstro marinho, e áquellas aves singulares da America que teem todo um arco celeste de tintas nas plumas, a parte que elles devem na vida, nas côres, no aroma, nas plumagens, ao Sol, ás nuvens, aos ventos e a todas as forças chimicas da Natureza?

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