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A culpa não pode ser attribuida no minimo aos nossos representantes, pois que, ao saber da entrada para a pasta de Estrangeiros do Reino do seu amigo e protector D. Miguel Antonio de Mello, não se descuidou Caldeira Brant em escrever-lhe, como anteriormente fizera a Palmella.

E assim se foram gerando uns dos outros com uma constancia digna da nossa admiração, até que uma senhora da casa dos Coelhos, senhores de Vieira e Felgueiras, casou na casa dos senhores da Teixeira e Sergude, e d'este consorcio gerou-se: Gonçalo Pinto Coelho, que gerou: Martim Teixeira Coelho, que gerou: Bernardo José Teixeira Coelho, que gerou: Gonçalo Christovão Teixeira Coelho de Mello Pinto de Mesquita, senhor da Teixeira, de Sergude e do Bom Jardim, pai d'aquelle homem pobremente vestido que lia o cartaz do drama Egas Moniz, na esquina da rua Formosa.

O Dom Francisco Manoel de Mello tinha razão: Mulheres doutoras, authoras e compositoras dava-as ao diabo.

Mais contou a apaixonada creança o expediente de que lançara mão para retardar o desenlace da tragedia com que o pae a ameaçava, pedindo uma entrevista com Eugenio de Mello, afim de expôr a este, com lealdade e franqueza, as circumstancias difficeis da casa de seu pae e os laços de inquebrantavel affeição que tinha contrahido com Paulo de Noronha.

Custodio de Jesus.... Mora? Na rua do Principe. E o outro? Qual outro? O teu pretendido rival? Não o conheço. Sei apenas que se chama Eugenio de Mello. Eugenio de de Mello...

Demittido dos principaes empregos exercidos por largo tempo, teve o marquez por successores na presidencia do real erario o marquez de Angeja, cuja lealdade D. José I attestára espontaneamente recolhendo-se a sua casa na fatal noite de 3 de setembro de 1778; na secretaria d'Estado dos negocios do reino, o visconde de Villa Nova da Cerveira; na dos negocios estrangeiros e da guerra Ayres de ; e na repartição da marinha e ultramar Martinho de Mello e Castro.

Anda aquelle seu bom anjo a quer salval-a de um eterno ridiculo, e v. exc.ª a cahir, a cahir, a cahir, n'um dos tres abysmos das tres barrigas de José Francisco Andraens!... Muita gente honesta, lendo, quinze dias depois, nos jornaes do Porto, a noticia do casamento de José Francisco Andraens com D. Silvina de Mello, observou que esta menina tinha muito mais juizo do que mostrava.

Ultimo Cavalleiro, á hora em que morria, No Pantheon Real, da lampada que ardia Extinguiu-se de todo o ultimo clarão... A D. Thomás de Mello Breyner Não repares na cor dos meus cabellos Sem ler primeiro Anacreonte; Verás que os sonhos juvenis, mais bellos, Tambem se evolam d'enrugada fronte.

E para este: O meu amigo Jorge de Gusmão. Os dois cortejaram-se. Estimo conhecer v. ex.^a disse um. Igualmente disse o outro. E apertaram-se as mãos. Como se trata de uma festa intima, de amigos pessoaes do João disse Eugenio de Mello, dirigindo-se a Jorge V. ex.^a, que é tambem amigo d'elle, dar-nos-ha muito prazer, comparecendo.

Diogo de Mello era seu cunhado, e isso o deixou impune dos roubos e males extraordinarios que tinha commettido. Nas deploraveis intrigas com que empolgou o governo a Pero de Mascarenhas, Lopo Vaz, para crear partidarios, usou de todos os meios. Pagaram-se todos os alcances por meio de folhas de suppostos soldos vencidos; e n'esta agoa envôlta muitos enriqueceram.

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