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Seguia-se um Padre-Nosso por todos os que andam sobre as aguas do mar; outro por os pobres sem abrigo nem alimento; outro por os orphãos; outro pelos doentes; um pelos vivos; outro pelos mortos; um pelos justos; outro pelas almas do purgatorio, não hesitando até a sua caridade em transpôr as portas do inferno e pedir tambem a remissão dos condemnados.

Fiz collecção de muitos pedaços d'aquella camada que reveste o interior das bacias dos Macaricaris, mas, infelizmente, n'uma caixa que cahio ao mar ao embarcar no vapor Danubio, em Durban, se perdêram êlles, com outros exemplares preciosos que trazia para a Europa.

Do mar temos corrido, & nauegado Toda a parte do Antartico, & Caliſto, Toda a coſta Affricana rodeado, Diuerſos Ceos, & Terras temos viſto: Dum Rei potente ſomos, tam amado, Tam querido de todos, & bem quisto: Que nam no largo Mar, com leda fronte: Mas no lago entraremos de Acheronte.

No idylio pastoril das noites venturosas Não sonhas tu de certo, e raro o hão de sonhar N'um mundo todo nosso, as bellas desditosas Que em trinta annos de fogo as suas velhas rozas Nos grandes vendavaes sentiram desbotar! E quando a augusta voz do mar ou das florestas Abala o coração dos justos e dos bons, Bem sei que tu não vaes, fugindo ás grandes festas,

Se a isto accrescentarmos a descoberta do phenomeno dos ventos regulares e das monções, as primeiras investigações feitas sobre as correntes maritimas ou rilheiros, como lhes chama D. João de Castro, e ainda sobre outros assumptos, facil é de ver que todas as maravilhas da physica do mar e todos os problemas da navegação foram primordialmente tocados pelos mareantes portuguezes.

Os olhos são D'uma expressão! Que linda bôca! O nem toca, De leve, o chão! Aquelle De leve até Nem se elle sente! E sente a gente Não sei o que é... E a graça, o ar, D'aquelle a andar! Que véla passa Com tanta graça Á flôr do mar! Os olhos vêr Um volver De olhar tão dôce, Que mais não fosse... Era morrer! Os dentes sãos E tão irmãos E tão luzentes! Que bellos dentes! Que lindas mãos!

Amavel Santo Claus! por um tempo tão frio, n'aquella edade, deixar a cabana de algodão que elle habita no paiz da Legenda, e vir por sobre ondas do mar e ramagens de florestas trazer a estes bébés o seu Natal! Tambem, como elles o adoram, o bom Claus!

Eu cuidei que era o nervoso que o obrigava a dar cambalhotas na agua. Nada, não é, minha senhora; é que eu gosto de brincar com o mar; com o amor é que eu não brinco. Nem deve brincar, porque o amor gosta de ser tratado seriamente; e o senhor zomba com as victimas d'elle... Eu é que zombo, minha senhora!... Não perca esta onda, que é boa.

Dedicatoria Os deuses mortos Debaixo das hervas A uma voz celeste Á pomba que voou Tristissima Idyllio triste A um lyrio A uma andorinha Entre os arvoredos Confissão a uma violeta A sua camara Hora mystica Junto do Mar Doente N'um cemiterio Despedida ao Sol

Despois, lançando arpéus ousadamente Na capitaina imiga, dentro nela Saltando o fará com lança e espada De quatrocentos Mouros despejada. Em Chaúl, onde em sangue e resistência O mar todo com fogo e ferro ferve, Lhe farão que com vida se não saia As armadas de Egipto e de Cambaia.

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